Category Archives: America Latina

Ecuador: Estudiantes de escuelas con compromiso de fomentar cultura de paz

EDUCACIÓN PARA LA PAZ .

Un artículo por El Universo – Guayaquil

Directivos y docentes del Movimiento de Educación Popular Integral y Promoción Social “Fe y Alegría”, de la región costa, se comprometieron a resolver los conflictos en base a la honestidad, la paz y la igualdad y fomentar el respeto a los derechos humanos para una convivencia armónica. Esto como parte del programa Semilleros de Convivencia, impulsado por el Consejo de la Judicatura.

Los directivos de ocho establecimientos realizaron el pasado lunes 22 de mayo la siembra simbólica del primer semillero, a través de la cual se comprometen a implementar esta metodología en la comunidad educativa de 3.641 alumnos.

Las autoridades y personal docente se comprometieron a dotar de herramientas para que los estudiantes y los padres de familia puedan resolver pacíficamente los conflictos, a través del diálogo y la concertación.

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Peace Studies in School Curricula, What would it take to make it happen around the world?

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Iván Machado, subdirector nacional de Centros de Mediación y Justicia de Paz, indicó que el proyecto “es una manera de involucrar a toda una sociedad, escuelas, colegios, grupos sociales, para forjar una cultura de paz”.

Para la implementación de esta metodología en establecimientos educativos se realizarán talleres de motivación a maestros y consejeros estudiantiles, en temas como la convivencia armónica, el respeto al medio ambiente, el trabajo en equipo, la no violencia, y el respeto a uno mismo y a los demás.

Iván Pinchevsky, rector de la Unidad Educativa Padre Francisco García Jiménez, resaltó que este programa busca educar a los niños y adolescentes en valores para promover cambios culturales y alcanzar la transformación social.

En Guayaquil participarán de los Semilleros de Convivencia las siguientes instituciones: Unidad Educativa Francisco García Jiménez, Escuela José Antonio González de Durana, Unidad Educativa Fe y Alegría “40 y la C”, Escuela de Educación Básica Hno. Francisco Gárate, Escuela de Educación Básica Fiscomisional María Reina, Escuela de Educación Básica Nuestra Señora de la Salud, Escuela Esteban Cordero Borrero, y la Unidad Educativa San Pablo.

El Consejo de la Judicatura indicó que otros diez establecimientos de “Fe y Alegría”, región costa, se sumarán a este proyecto.

Brasil: Audiência pública discute cultura de paz no Recife

. . PARTICIPACIÓN DEMOCRATICA . .

Un artigo do Diario de Pernambuco

A Comissão Pernambucana pela Paz estará presente na audiência pública a ser realizada no próximo dia 15, na Câmara dos Vereadores do Recife, na qual será discutida a cultura de paz. O encontro, previsto para acontecer às 14h, terá direcionamento voltado para as escolas e famílias de adolescentes. De acordo com Tiago Tércio, coordenador da Comissão, a audiência tentará fazer com que as famílias tenham mais responsabilidades com seus filhos, principalmente com as crianças que estão crescendo e ingressando na criminalidade. “A violência nas escolas também será debatida. Se conseguirmos conscientizar as famílias a deixarem seus filhos sob os olhos e cuidados certos e acompanharem as atividades extra escolares, estaremos indo no caminho certo”, aponta Tiago.


Até agora, segundo a Comissão Pernambucana pela Paz, devem participar da audiência o vereador Eriberto Rafael (PTC), o secretário de Segurança Urbana do Recife, Murilo Cavalcanti, A secretária de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos do Recife, Ana Rita Suassuna, representantes das secretarias de Educação do estado e município, além do comandante do 13º Batalhão da Polícia Militar, o delegado da Polícia Civil Ary Siqueira e a diretora da Escola Pedro Celso, em Beberibe, Sandra Serafim. A Comissão Pernambucana pela Paz é formada por ex-internos da Fundação de Atendimento Socioeducativo, jovens que praticaram atos infracionais e hoje lutam para tirar crianças e adolescentes dos bairros mais carentes do Recife do mundo da criminalidade.

No último dia 26 de maio, estudantes de dez escolas públicas participaram de uma caminhada pela paz. O grupo saiu da Praça da Convenção, em Beberibe, e seguiu até o bairro da Campina do Barreto, onde um palco foi montado e houve a apresentação de diversos shows. No mesmo espaço houve oferta de serviços do Consultório de Rua – direcionado a pessoas dependentes de drogas, corte de cabelo, aferição de pressão arterial, entre outros. O movimento também foi organizado pela Comissão Pernambucana pela Paz, que busca estimular boas ações, além de aumentar a auto-estima dos jovens. Essa foi a segunda vez que a instituição promoveu a caminhada. A primeira aconteceu em 26 de maio de 2013, no bairro de Santo Amaro.

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Pregunta(s) relacionada(s) al artículo

ONU: Consulta no Panamá reúne jovens latino-americanos para discutir paz e segurança

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Un artigo da Agência da ONU para Refugiados

Os principais desafios enfrentados pelos jovens na América Latina e no Caribe se concentram em questões de segurança, equidade e governança – elementos fundamentais para avançar em direção à paz sustentável. Nesse contexto, 63 jovens de diferentes países da região participaram da primeira Consulta Regional sobre Juventude, Paz e Segurança, realizada entre os dias 28 de maio e primeiro de junho na Cidade do Panamá.


Maha, uma jovem apátrida que participou da Consulta Regional sobre Juventude, Paz e Segurança, promove ativamente o direito de cada pessoa a ter uma nacionalidade. Foto: Miguel Trancozo.
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Os jovens selecionados são agentes de mudança em seus respectivos países e trabalham com a juventude em busca de uma sociedade mais justa e próspera. Muitos deles pertencem a grupos vulneráveis e a minorias, o que os motiva a serem os porta-vozes das mudanças que querem ver no mundo.

“Quando eu tinha 15 anos, eu perdi o meu pai por causa do crime e da violência”, diz Tawana, St. Kitts e Nevis. “Esse foi um chamado para mim. Decidi então assumir um papel proativo para fazer a diferença. Assim que eu voltar para o meu país eu vou transmitir aos jovens tudo o que está acontecendo nesta consulta. Eu me preocupo com os danos que a violência faz para o nosso país e nosso mundo”, disse Tawana.

A consulta procura formular propostas, a partir de um olhar de paz e segurança humana, que conte com uma ampla participação dos jovens e com ações concretas, direcionadas ao cumprimento da Agenda 2030.

Georgeanela, uma jovem costarriquense, ressalta que a coisa mais importante é que cada pessoa seja reconhecida como um sujeito de direitos humanos. Por isso é importante que as pessoas sejam educadas com um senso de respeito e tolerância, a fim de buscar a paz.

“Minha motivação é formular, com outros jovens da região, uma proposta de novas oportunidades e aproveitar esta ocasião para melhorar a qualidade de vida de todas as pessoas”, conta Georgeanela.

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Question(s) related to this article:

What is the United Nations doing for a culture of peace?

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Algumas propostas dos jovens visam fazer uso de novas tecnologias e arte para promover uma cultura de paz e segurança na região.

De acordo com Ricardo, de El Salvador, devemos reconhecer que há muitas oportunidades e iniciativas partindo da juventude. Uma de suas grandes conquistas foi quando, através da criação de oficinas de hip hop e expressões artísticas, evitou que jovens ingressassem às gangues. Ele ofereceu aos jovens uma chance de se expressarem através dessa dança e utilizou-a como ferramenta de transformação social.

Por esse trabalho, Ricardo e sua família foram ameaçados e, portanto, forçados a se deslocarem. Mas isso só serviu como um motor para continuar gerando impacto, evitando que os jovens caiam nas mãos do crime organizado.

Fanny, mulher trans de El Salvador, luta pelos direitos da comunidade LGBTI no país.

“Ser jovem em El Salvador é um crime. Nós não temos liberdade para expressar-nos, não podemos andar pelas ruas livremente sem sermos estigmatizados pela própria comunidade. Ser jovem em El Salvador significa que somos todos membros de gangues, somos todos ladrões”. Fanny explica como a situação das quadrilhas e gangues afeta a juventude. “Alguns jovens foram mortos pelo simples fato de se negarem a fazer parte”.

Os jovens que tentam ajudar outros jovens em situação de vulnerabilidade se tornam vítimas de ameaças e perseguição.

Para Heidy, da Guatemala, “paz é a sair de casa, ir trabalhar, voltar e receber um abraço da minha mãe. Sabendo que eu consegui voltar sem ser estuprada ou agredida. A paz é o conjunto dessas pequenas coisas que conseguimos fazer em meio de tanto caos”.

A visão sobre o que é a paz muda de acordo com o contexto e as experiências. Para Maha, uma jovem apátrida, a paz é interior, é poder alcançar sonhos e objetivos. “Eu perdi meu irmão há um ano pela violência das ruas. Ele nasceu e morreu apátrida. Eu nasci apátrida, mas eu quero morrer pertencendo a um país. “A partir da sua experiência, ela advoga para que os 10 milhões de apátridas possam ter uma nacionalidade. “Não é sobre política. São pessoas e vidas humanas”, comenta.

Muitos dos participantes da consulta estão tomando medidas em prol da liberdade de gênero, do respeito às diferenças étnicas e culturais, da defesa dos direitos sociais e reprodutivos, da construção da democracia e do direito a ter uma nacionalidade.

Esses jovens voltam com a grande tarefa de seguir atuando no presente, visando o futuro que desejam construir, se comprometendo de continuar influenciando as comunidades e seus entornos para garantir uma região mais segura, pacífica e inclusiva.

Gobierno de Colombia y ELN acuerdan ayuda internacional para respaldar proceso de paz

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Un artículo de Sputnik

Las delegaciones de paz del Gobierno colombiano y de la guerrilla del ELN anunciaron el 6 de junio que alcanzaron una serie de acuerdos en la mesa de negociaciones en Ecuador, durante la segunda ronda de diálogos en esa ciudad, entre los que se cuenta la financiación internacional para impulsar dicho proceso de paz.



El nuevo presidente de Ecuador, Lenín Moreno, aseguró que su administración seguirá apoyando los diálogos de paz

“Se ha establecido el fondo de financiación para la Mesa de conversaciones entre el Gobierno Nacional de Colombia y el Ejército de Liberación Nacional (ELN), cuyo objetivo es movilizar contribuciones de la cooperación internacional para financiar, de manera transparente y flexible, los gastos relacionados con el desarrollo de la Mesa”, indicaron en un comunicado conjunto.

Asimismo, señalaron que durante las primeras dos semanas de negociaciones en el segundo ciclo de conversaciones (que inició el pasado 16 de mayo) lograron consensos en lo relacionado con los temas de la pedagogía y comunicación para la paz.

Según comunicaron, se logró “constituir un equipo conjunto de pedagogía y comunicación para la paz, cuyo objetivo general es promover la construcción de una cultura de paz mediante la generación de confianza y credibilidad, que le dé mayor solidez al trabajo de la Mesa de diálogos y de los acuerdos a que se llegue”.

Finalmente, destacaron el avance en la formalización de la creación del Grupo de países de apoyo, Acompañamiento y Cooperación a la Mesa de conversaciones (GPAAC).

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Question related to this article:

What is happening in Colombia, Is peace possible?

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“Para el GPAAC, conformado inicialmente por Alemania, Holanda, Italia, Suecia y Suiza, se han definido los términos de referencia que orientarán su desarrollo”, precisaron el Gobierno y la guerrilla.

El comunicado se conoció luego de que la prensa nacional señaló que 206 personas de diferentes poblaciones rurales del municipio de Santa Bárbara de Iscuandé (Nariño, suroeste) fueron desplazadas el pasado fin de semana por enfrentamientos entre el ELN y bandas criminales.

“Se precisa por parte de líderes comunitarios que cuatro adultos mayores permanecen en la zona donde se presentaron los combates por motivos de salud”, reveló la emisora local Blu Radio.

Asimismo, agregó que los desplazados se encuentran albergados en casas de amigos y familiares en situación de hacinamiento.

Sobre el hecho, ni el Gobierno ni el ELN se han pronunciado aún.

El Gobierno colombiano y el ELN mantienen diálogos de paz en su fase pública desde el pasado 8 de febrero, luego de que la participación de ese grupo rebelde con el Ejecutivo fuera respaldado por varios sectores que consideran que sólo se puede hablar de una paz general para Colombia cuando se logre un armisticio similar al alcanzado con las FARC.

El conflicto armado colombiano, que ha enfrentado a guerrillas, paramilitares, agentes del Estado y grupos narcotraficantes por más de medio siglo, es el más antiguo del continente y ha dejado unos ocho millones de víctimas, así como 300.000 muertos, 45.000 desaparecidos y 6,8 millones de desplazados, según reportes oficiales.

Los Organizadores Del IV Encuentro Observatario Internacional De Paz Comentaron Las Temáticas Que Se Trataran En El Evento

EDUCACIÓN PARA LA PAZ .

Un artículo por El Siglo

Se realizará en Tucumán (Argentina) el IV Encuentro Internacional del OIP (Observatorio Internacional de Paz). Organiza la Fundación CERECO (Centro de Resolución de Conflictos) conjuntamente con los CPNVA (Consejos Permanentes por la No Violencia Activa) El Encuentro se llevará a cabo los días 27 y 28 de junio en las instalaciones de la Facultad de Derecho y Ciencias Sociales de la Universidad Nacional de Tucumán (25 de Mayo 471) quién Co Organiza el evento.

El Encuentro cuenta con el apoyo del Consejo Consultivo de la Sociedad Civil, Ministerio de Relaciones y Culto de Cancillería Argentina.

Mariela Domenichelli y Ricardo Anibal Lucero , presidente de CERECO y participante del del evento de nivel internacional, respectivamente explicaron al SIGLOWEB.COM que el encuentro tiene por objetivo abrir las puertas del diálogo, fortalecer las relaciones entre actores sociales de diversos países con diversos perfiles e historias donde compartirán sus experiencias y propondrán formas de trabajar juntos por un mundo más justo, solidario. Poner a disposición de los gobiernos y sociedad civil, estadísticas que permitan medir cuál es el estado actualizado, métodos de capacitación en prevención y resolución de conflictos, formación presencial y virtual en prevención de todas las formas de violencia.-

Participarán los Delegados del Observatorio de los 9 países (Argentina, Perú, Ecuador, España, Brasil, Chile, Uruguay, Mexico, Bolivia) como Diana de la Rua (Buenos Aires) Eugenio Presidente de Asociación Respuesta para la Paz -ARP-, miembro OSC de la OEA. President of International Peace Research Association Foundation -IPRAF-Council Member of International Peace Research Association -IPRA- Patricia Pérez (Buenos Aires) Coordinadora de la Comisión de Cultura de Paz y Ciudadanía del Consejo Consultivo de la Sociedad Civil de Cancillería Argentina, Lic. Ricardo Anibal Lucero (Buenos Aires) 25 años realizando trabajos de campo para la Organización Internacional “La comunidad para el desarrollo humano” en ciudades de Bombay y Calcuta (india), Marruecos, Milán, Madrid, Nueva York, Bogotá, Rio de Janeiro y Chile, Susana Bartolomeo (Buenos Aires) Capacitadora y Coordinadora Académica de ECO Asociación Civil (Escuela de Comunicación Ontológica) RRPP – Coach de Educación Primaria en Colegio Dardo Rocha de Martínez. Ps. Mg Walter Fernández Ulloa (Ecuador), Consejero Alterno del Consejo de Participación Ciudadana y Control Social (5ta Función del Estado), Dr. Christian Amestegui Villafañi (Bolivia), Mg. Capacitador en Mediación en el Poder Judicial de Bolivia y Entidades de Gobierno, Dr José Benito Pérez Sauceda (México), Doctor en Derecho, Máster en Ciencias con acentuación en MARC por la Facultad de Derecho y Criminología de la Universidad Autónoma de Nuevo León, Comisario Jorge Martin Ortega y Dr. Daniel Arnaldo Tolaba (Jujuy), Mediadores Comunitarios, Operadores en violencia de género y en prevención del suicidio. Ministerio de Seguridad. Secretaría de Relaciones de la Comunidad, Gobierno de Jujuy entre otros.

El Observatorio plantea 3 ejes principales de trabajo:

Métodos Alternativos de Solución de Conflictos – Cultura de Paz
Derechos Humanos y Seguridad Humana
No violencia activa – Método triple de cambio

La inscripción para poder participar se realiza ingresando a la página web del eventowww.cerecotucuman.wixsite.com/observatoriodepaz donde también se podrá hallar toda la información relacionada al mismo ó escribiendo al mail programa.obspaz@gmail.com.

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Argentina: Conferencia sobre Cultura de Paz

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Un anuncio por la Comisión de Cultura de Paz y Ciudadanía

Conferencia sobre Cultura de Paz: FORMAS PRÁCTICAS DE IMPLEMENTAR LA RESOLUCIÓN 53/243 de NU. «Declaración y Programa de Acción sobre una Cultura de Paz»

Organiza la Comisión de Cultura de Paz y Ciudadanía del Consejo Consultivo de la Sociedad Civil de la Cancillería Argentina.

APERTURA:

• Patricia Pérez
Directora del ILAPyC y Coordinadora de la Comisión de Cultura de Paz y Ciudadanía del CCSC.

• Fernando Lorenzo
Representante Especial para la Integración y la Participación Social. Coordinador General del Consejo Consultivo de la Sociedad Civil. Ministerio de Relaciones Exteriores y Culto de la República Argentina.

EXPOSITORES:
• Alicia Cabezudo, Argentina – “El Proceso de Paz en Colombia”
Miembro del Equipo Pedagógico de la Cumbre Mundial de Premios Nobel de Paz. Responsable del Área de Formación y Capacitación del ILAPyC. Miembro del IPB – International Peace Bureau.

• Domen Kocevar, Eslovenia – “Proyecto Auschwitz”
Fundador y Director de Theosophical Library and Reading Room of Alma M. Karlin. Actualmente se encuentra trabajando en la creación del One Humanity Institute en Auschwitz.

FECHA Y HORA

lun. 29 de mayo de 2017
17:00 – 19:00 ART
Añadir al calendario

UBICACIÓN

Salón de Prensa, Palacio San Martín
Esmeralda 1231, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina
Argentina

Confirmar asistencia.

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Argentina: Un Encuentro Único que Reunirá a 5 Premios Nobel de la Paz

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Un artículo de Rosario Net

Por primera vez en Argentina, se desarrollará un encuentro único que reunirá a 5 Premios Nobel de la Paz en una misma ciudad. El motivo: La PAZ. Una iniciativa de Fundación para la Democracia Internacional.

En junio, Rosario se convertirá en el escenario de una de las acciones más convocantes de la historia: VoyxLaPaz.

Un encuentro que incluirá sesiones, paneles de trabajo y un masivo evento que reunirá a referentes mundiales de la construcción de paz junto a exponentes destacados de diversas disciplinas para generar conciencia sobre el hecho de que no sólo un Premio Nobel de Paz o un activista social construye paz.

VOYXLAPAZ es una acción para la construcción de un mundo menos violento.

VIERNES 9 DE JUNIO

Paneles a cargo de los 5 premios Nobel de Paz. Lugar: Bolsa de Comercio de Rosario. (Paraguay 777, Salón Belgrano)

9 hs. “Educación para la paz”. Rigoberta Menchú Tum

11 hs. “Memoria, paz y perdón”. Adolfo Pérez Esquivel

14 hs. “Transparencia, democracia y paz”. Oscar Arias Sánchez

16 hs. “El rol de la mujer en la construcción de paz”. Shirin Ebadi

18 hs. “Trabajo, democracia y paz”. Lech Walesa

Evento libre y gratuito previa acreditación limitada por cupo de salón.

Acreditaciones (http://nannini.com.ar/acreditacion/paz/)

Panelistas que acompañarán a los Premios Nobel:
Emilio Pérsico Secretario General Nacional del Movimiento Evita.
Dr. Facundo ManesNeurólogo, Neurocientífico.
Susana Trimarco Mamá de Marita Verón,presidenta Fundación María de los Ángeles.
Rosario Lufrano Periodista.
Marcelo Colombo Titular de la Protex.
Rafael Pérez Taylor Director de Investigaciones Antropológicas de la UNAM.
Ramsés Vargas LamadridRector Universidad Autónoma del Caribe

SÁBADO 10 DE JUNIO
15 hs. Monumento Nacional a la Bandera
Gran evento de cierre. Entrada libre y gratuita.

Con las actuaciones en vivo de:

León Gieco, Juan Carlos Baglietto, Jairo, Patricia Sosa, Peteco Carabajal, Hilda Lizarazu y Raúl Porchetto. Dirección Musical y producción artística: Lito Vitale.

Los cinco Premios Nobel de Paz compartirán micrófono con cantantes, deportistas, exponentes de las artes, la cultura, la ciencia y la educación.

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Where in the world can we find good leadership today?

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PREMIOS NOBEL PARTICIPANTES:

Shirin Ebadi (Irán) Premio Nobel de Paz 2003
Abogada iraní y defensora de los derechos humanos. Fue una de las primeras mujeres en ser juez en su país y debió exiliase luego de la revolución islámica. Ebadi fundó la Asociación para el Apoyo a los Derechos de los Niños y Niñas y presta asesoría legal gratuita a personas acusadas por motivos políticos, ideológicos y religiosos. Recibió el Premio Nobel de Paz en 2003, por su trabajo por la democracia y los derechos humanos, especialmente los de las mujeres y los niños.

Rigoberta Menchú Tum. (Guatemala) Premio Nobel de Paz 1992
Indígena guatemalteca. Fue víctima de discriminación y dedicó su vida a combatir de manera pacífica los ataques contra la población indígena. Recibió el Premio Nobel de Paz en 1992 por su lucha contra la desigualdad y su papel como defensora de los derechos de las comunidades indígenas y de las mujeres.

Óscar Arias Sánchez (Costa Rica) Premio Nobel de Paz 1987
Político costarricense que asumió la presidencia de su país en 1986, período crítico para Centroamérica debido a los conflictos que se desarrollaban en países como Nicaragua y El Salvador. Trabajó en la estructuración de un plan de paz para la región, conocido como el “Plan Arias”, firmado por todos los presidentes centroamericanos el 7 de agosto de 1987. La consolidación del procedimiento para lograr la paz le hizo merecedor del Premio Nobel en 1987.

Lech Wałęsa (Polonia) Premio Nobel de Paz 1983
Político y sindicalista polaco. Fue uno de los líderes de la movilización obrera de 1980 y presidente del sindicato “Solidaridad” durante el período comunista. Su lucha se concentró en la mejora de las condiciones políticas y económicas de la clase trabajadora. Recibió el Premio Nobel de Paz en 1983 por su trabajo para resolver los problemas de la nación a través de negociaciones y trabajo conjunto sin violencia y obtuvo la presidencia de Polonia en diciembre de 1990.

Adolfo Pérez Esquivel (Argentina) Premio Nobel de Paz 1980
Activista argentino, defensor de los derechos humanos y del derecho de libre autodeterminación de los pueblos; defensor de la no-violencia y de la lucha pacífica por la justicia y la libertad. Es presidente del Consejo Honorario del Servicio Paz y Justicia América Latina, presidente ejecutivo del Servicio Paz y Justicia Argentina, de la Comisión Provincial por la Memoria de Buenos Aires, de la Liga Internacional por los Derechos y la Liberación de los Pueblos, de la Academia Internacional de Ciencias Ambientales, de la Fundación Universitat Internacional de la Pau de San Cugat del Vallés (Barcelona), y del Consejo Académico de la Universidad de Namur, Bélgica.

Este ES el camino. Empecemos a construir PAZ. Paso a paso.FUNDACIÓN PARA LA DEMOCRACIA INTERNACIONALLa Fundación distribuye sus esfuerzos en 3 ejes principales de trabajo:
-El diseño del primer Museo de la Democracia privado del mundo a inaugurarse en Rosario.
– Programa Cultura de Paz, que tiene como objetivo generar conciencia social sobre la importancia de la construcción de paz y la idea de que la construcción de paz nace de una decisión individual y aporta a una construcción colectiva.
– La lucha contra la esclavitud contemporánea y prácticas análogas: investigación, diseño e impulso de políticas públicas y trabajo de campo.

Su titular, Guillermo Whpei, fue homenajeado recientemente en Guatemala por la Premio Nobel de Paz 1993 Rigoberta Menchú Tum por “su impulso para situar en el centro de la agenda mundial la abolición de todas las formas de violencia urbana y esclavitud contemporánea, y su proyección entre los líderes del mundo por la paz”. Premiado por la Secretaría de la Paz de la Presidencia de la República de Guatemala, y Premio Internacional Maya 2016 (Madrid).

Brasil: Compaz e Londrina Pazeando promovem festival musical

. . PARTICIPACIÓN DEMOCRATICA . .

Un articulo de Bondenews

O Conselho Municipal de Cultura de Paz (Compaz), em parceria com a ONG Londrina Pazeando, está promovendo o 1º Festival de Música, que acontecerá durante a 13ª Noite da Cultura de Paz. O festival será no dia 28 de setembro, às 19 horas, na Igreja Nova Aliança, na Rua Cuiabá, 48, esquina com Rio Grande do Norte, no centro.


Imagem da noite da Cultura da Paz em 2010
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Para participar, os interessados poderão enviar letras e músicas de qualquer ritmo como sertanejo, pop, rock, hap, pagode e outros, desde que elas abordem a cultura de paz e da justiça restaurativa. A intenção é que crianças, adolescentes e adultos componham letras e melodias que estimulem o respeito entre as pessoas, a cooperação entre as nações, o fim do preconceito e da discriminação entre classe, gêneros e raça, e que promovam o diálogo como solução para os conflitos e o fim da violência.

Para isso, o conselho está convidando os alunos das escolas públicas e particulares para participarem, assim como poetas e cantores da cidade. Há três categorias: infantil (podem participar crianças de até 12 anos); adolescente (de 12 a 18 anos de idade) e adulto (pessoas acima de 18 anos).

Os indivíduos com até 18 anos poderão fazer a inscrição nas escolas, por meio da Secretaria Municipal de Educação, do Núcelo Regional de Educação e do SINEPE. Para os adultos, ela será realizada pelo Compaz, na sede do Sincoval, que fica na Rua Governador Parigot de Souza, 220.

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Pregunta(s) relacionada(s) al artículo

How can culture of peace be developed at the municipal level?

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“Esperamos com o festival estimularmos a reflexão e a mudança do comportamento com relação a cultura da não-violência, porque, muitas vezes, no próprio dia a dia mantemos ações e falas que vêm da cultura bélica, violenta. E pensando nisso e na importância dessa reflexão, estamos fazendo o primeiro festival de música, que acontecerá durante a 17ª Semana Municipal da Paz”, explicou o secretário do Compaz e coordenador da ONG Londrina Pazeando, Luís Claudio Galhardi.

Para se inscrever é preciso ler atentamente o regulamento, que está disponível no site www.londrinapazeando.org.br, preencher a ficha de inscrição e gravar a música inédita, de até 5 minutos em CD ou DVD, que dever ser entregue até o dia 31 de julho, quando encerram as inscrições.

Dentre o material enviado, uma comissão técnica avaliará as melhores músicas e estas poderão se apresentar durante o 1º Festival. As bandas e os músicos terão suas apresentações gravadas e postadas no canal da organização Londrina Pazeando, no You Tube. Elas também poderão ser utilizadas pelo Movimento pela Paz na divulgação das ações em prol do desenvolvimento da cultura de paz.

Os interessados em participar podem acessar o material de apoio, que pode servir de inspiração, disponível no site do Londrina Pazeando e no canal do You Tube, clicando em “Canal de Músicas”.

Durante o festival, os participantes também poderão assistir ao lançamento do vídeoclipe do Movimento pela Paz, com letra de Tinho Lemos e execução de diversos cantores da cidade.

Colombia: Un impulso a la implementación. Congreso Nacional por la Paz

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Un artículo de Hernán Camacho en Seminario Voz

Con la fuerza de 18 departamentos y más de 300 organizaciones se suscribió el Pacto Nacional por la Vida y la Paz

Fue más que una iniciativa de paz. El Congreso Nacional de Paz, realizado entre los pasados 27 y 29 de abril, se convirtió en un movilizador de ilusiones que conducen al camino de la paz estable y duradera. Las expectativas de las organizaciones sociales convocantes se cumplieron, la agenda de nuevas movilizaciones e iniciativas de paz ya se está confirmando, y lo más importante: los asistentes al Congreso firmaron el Pacto Nacional por la Vida y la Paz.


Aspecto de la clausura del Congreso Nacional de Paz en la Plaza de Bolívar en Bogotá. Foto NC Noticias.
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Ese pacto es un compromiso que describe la realidad actual del proceso de implementación del acuerdo de La Habana, y el proceso de paz en Quito con el ELN. Pero además dibuja lo que hoy está sucediendo en los territorios escenarios de conflicto, en las Zonas Transitorias Veredales de Normalización y en los antiguos territorios con presencia fariana. Un Pacto por la Vida es en esencia sacar las armas de la vida política nacional e impulsar la reconciliación entre los colombianos.

Dificultades

Así lo dijo en Bogotá el secretario general del Partido Comunista Colombiano, Jaime Caycedo, quien asistió al congreso regional de paz que sesionó en la Universidad Minuto de Dios, el pasado viernes 28 de abril: “Sacar las armas de la política no es solamente a la insurgencia, sino a aquellos sectores que se sustentan en el paramilitarismo y mantienen una guerra contra las fuerzas de izquierda que proponen una alternativa a un país clientelista y corrupto”, indicó Caycedo.

Y es que la preocupación, que mayoritariamente señalaron los participantes de la iniciativa en las regionales, se refiere al incremento de la presencia paramilitar en cada uno de los departamentos del país. La preocupación se centra mayoritariamente en Chocó, Antioquia, Cesar, Meta, Caquetá, entre otros. Testimonios como los de pobladores en Cacarica y Urabá antioqueño, advierten que allí hacen presencia fuerzas paramilitares con el beneplácito de tropas oficiales. “El Ejercito está paralizado”.

Tiempos de renegociación

Pero el paramilitarismo no fue el único tema de discusión en las extensas jornadas. Para el senador Iván Cepeda, del Polo Democrático, el Congreso de Paz debe significar un impulso al proceso de implementación y llamado de atención por el tiempo perdido y la velocidad que llevan las iniciativas legislativas en el fast track.

“Que se acaben los procesos de renegociación de los acuerdos y que de inmediato se inicie el trámite legislativo que tiene que ver con los acuerdos del desarrollo agrario integral”, indicó Cepeda, quien invitó a los candidatos y candidatas a la Presidencia de la República a respetar y comprometerse con los acuerdos de paz firmados.

La Organización de Naciones Unidas, asistió en cabeza de su residente Martín Santiago Herrero, expresando que su presencia en el Congreso de Paz, es muestra de la voluntad de la comunidad internacional por acompañar cada una de las iniciativas que contribuyan a hacer realidad la paz del país.

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Question related to this article:

What is happening in Colombia, Is peace possible?

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“La paz es una oportunidad de transformación y cambio de aquellas regiones que han sufrido el conflicto. Pero además la experiencia demuestra que son los primeros 18 a 24 meses los más importantes en la implementación de los acuerdos. Todos los esfuerzos son necesarios”, señaló Santiago.

La ONU se mostró preocupada por tres asuntos neurálgicos para consolidar la paz. De una parte, salvaguardar la vida de los defensores de derechos humanos y algunos casos de muerte a excombatientes de las FARC y sus familiares; por otro lado, la presencia de grupos criminales sucesores del paramilitarismo, y la necesidad de avanzar en el proceso de paz con el ELN.

En el mismo sentido fue la intervención de Roberto Menéndez, Jefe de la Misión de Apoyo al Proceso de Paz en Colombia de la OEA. “El Congreso de Paz motiva el esfuerzo que han hecho el Gobierno nacional, las insurgencias, las comunidades, mujeres, pueblos indígenas, pueblos afro, trabajadores y el pueblo en generar por salir de la tragedia del conflicto. También reconocer un Congreso que se precia de tener distintas visiones de la paz”, indicó Menéndez.

La paz regional

Para la dirigente del partido Verde, Ángela María Robledo, el Congreso de Paz reveló que la paz tiene un enfoque regional: “Estamos aquí para seguir acompañando la implementación y darle un apoyo incondicional a la mesa de paz del ELN. Hay que sacar las armas de la política, debemos fortalecer el Estado de Derecho y debemos enfocar la paz desde las regiones para transformar la vida de los colombianos y colombianas de la Colombia profunda”, afirmó Robledo.

El comandante guerrillero Iván Márquez, hizo presencia y expresó su agradecimiento por la invitación a las FARC-EP. Desde la tribuna señaló: “El acuerdo de paz del 24 de noviembre firmado en el Teatro Colon, son más que 310 páginas. Es la partida de nacimiento de una potencia transformadora que en manos del pueblo y de estadistas con visión, podrá ser utilizada para llenar la patria de humanidad, inclusión, respeto al otro y de justicia social. Urge activar el gran acuerdo político nacional mencionado en la introducción del acuerdo que defina las reformas y los ajustes institucionales para atender los retos que la paz demanda imponiendo un nuevo marco de convivencia social”, subrayó Márquez.

El cumplimiento del acuerdo que reclama Iván Márquez, lo reitera la comandante Victoria Sandino, quien denunció los pocos avances en el proceso de implementación de los acuerdos en el Congreso y en las Zonas Transitorias Veredales de Normalización. “Estamos construyendo una paz conflictiva, empezando por las situaciones del fenómeno paramilitar desatado en todo el territorio nacional. Están matando a los compañeros y familiares. La paz no puede ser posible en medio de la muerte”, afirmó Sandino.

El Gobierno

Otro de los asistentes fue el exalcalde de Bogotá Rafael Pardo, quien anotó que los retos más próximos en el proceso de implementación será la puesta en marcha de un ambicioso plan económico que logre hacer efectivos los puntos agrarios y sustitución de cultivos ilícitos. “Mayo es el mes fundamental para la implementación. Son desafíos grandes, pues las FARC deben terminar la dejación de armas y el Gobierno debe presentar el Plan Marco de Implementación, en lo que tiene que ver con los puntos uno y cuatro para los próximos 15 años. Ese marco va a regular los planes de desarrollo locales y nacionales de los tres siguientes quinquenios y cómo ser ejecutados. Para ello será el Consejo de Política Económica y Social quien fije los marcos presupuestales de los acuerdos”, indicó el ministro para el posconflicto, Rafael Pardo.

Al cierre de la jornada se llevó a cabo el conversatorio llamado: Cómo va el proceso con el ELN. Los participantes fueron Alberto Castilla como moderador, Juan Camilo Restrepo, jefe negociador del gobierno colombiano en Quito y el jefe guerrillero Eduardo Martínez, del ELN. Allí se mencionó la importancia de la participación de las comunidades pues son ellas las que hoy sufren la guerra. “Nosotros continuaremos en la mesa, dispuestos a avanzar en el camino de las dificultades, pero con todos”, indicó Eduardo Martínez.

México: Colima será sede del Encuentro de Líderes Juveniles por la Paz

TOLERANCIA E SOLIDARIDAD .

Un artículo del Pulso de Colima

El próximo 9 de mayo en el Complejo Administrativo de Gobierno del Estado se celebrará el Encuentro de Líderes Juveniles por la Paz, en el cual se montarán un total de cuatro foros donde se tratarán diversos temas que tienen que ver con la cultura y educación de la paz, así anunció Gamaliel Haro Osorio, secretario estatal de la Juventud.

El secretario de la Juventud invitó a todos los jóvenes para que asistan a este evento que contará con personalidades de talla internacional, que apoyará el gobierno estatal encabezado por José Ignacio Peralta Sánchez, quien siempre ha sido un aliado para la juventud.

Haro Osorio que en el evento participarán personalidades importantes como la Sra. Dolly Hirsh, sobreviviente del Holocausto; Rubén Pacheco Inclán, presidente de la Barra Interamericana de Abogados; Francisco J. Guerra González, coordinador nacional de la Embajada Mundial de Activistas por la Paz (EMAP); Max Trejo Cervantes, secretario general de la Organización Iberoamericana de Juventud y Jorge Montemayor Paz, director de la Orquesta Nacional de la EMAP.

Precisó que el evento será totalmente gratuito e iniciará a partir de las 08:30 de mañana, y quienes se interesen por mayores informes pueden comunicarse al 01 312 3145099 con personal de la Secretaría de la Juventud y EMAP.

El vocero oficial de la Embajada Mundial de Activistas por la Paz, Mario Moreno Contreras, destacó que se espera la presencia de más de 3 mil jóvenes ante un proyecto que se presenta por primera vez en Colima, el cual tiene la intención de incentivar a los jóvenes para que puedan desarrollarse no solamente como profesionales, sino en todos los campos en los que interactúa el ser humano. “Se trata de darles las herramientas necesarias para que sean jóvenes de bien y se abre el espacio para el aporte de ideas”.

Mediante un comunicado de prensa, la Sejuv menciona que en la rueda de prensa para dar a conocer este acontecimiento, también estuvo presente Erika Arely Moreno Hernández, líder juvenil de la zona centro, quien resaltó que a través de diferentes proyectos quieren crear y fomentar una cultura de paz entre los jóvenes.

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