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Dr David Adams is the coordinator of the Culture of Peace News Network. He retired in 2001 from UNESCO where he was the Director of the Unit for the International Year for the Culture of Peace, proclaimed for the Year 2000 by the United Nations General Assembly.

Brasil: Audiência pública discute cultura de paz no Recife

. . PARTICIPACIÓN DEMOCRATICA . .

Un artigo do Diario de Pernambuco

A Comissão Pernambucana pela Paz estará presente na audiência pública a ser realizada no próximo dia 15, na Câmara dos Vereadores do Recife, na qual será discutida a cultura de paz. O encontro, previsto para acontecer às 14h, terá direcionamento voltado para as escolas e famílias de adolescentes. De acordo com Tiago Tércio, coordenador da Comissão, a audiência tentará fazer com que as famílias tenham mais responsabilidades com seus filhos, principalmente com as crianças que estão crescendo e ingressando na criminalidade. “A violência nas escolas também será debatida. Se conseguirmos conscientizar as famílias a deixarem seus filhos sob os olhos e cuidados certos e acompanharem as atividades extra escolares, estaremos indo no caminho certo”, aponta Tiago.


Até agora, segundo a Comissão Pernambucana pela Paz, devem participar da audiência o vereador Eriberto Rafael (PTC), o secretário de Segurança Urbana do Recife, Murilo Cavalcanti, A secretária de Desenvolvimento Social e Direitos Humanos do Recife, Ana Rita Suassuna, representantes das secretarias de Educação do estado e município, além do comandante do 13º Batalhão da Polícia Militar, o delegado da Polícia Civil Ary Siqueira e a diretora da Escola Pedro Celso, em Beberibe, Sandra Serafim. A Comissão Pernambucana pela Paz é formada por ex-internos da Fundação de Atendimento Socioeducativo, jovens que praticaram atos infracionais e hoje lutam para tirar crianças e adolescentes dos bairros mais carentes do Recife do mundo da criminalidade.

No último dia 26 de maio, estudantes de dez escolas públicas participaram de uma caminhada pela paz. O grupo saiu da Praça da Convenção, em Beberibe, e seguiu até o bairro da Campina do Barreto, onde um palco foi montado e houve a apresentação de diversos shows. No mesmo espaço houve oferta de serviços do Consultório de Rua – direcionado a pessoas dependentes de drogas, corte de cabelo, aferição de pressão arterial, entre outros. O movimento também foi organizado pela Comissão Pernambucana pela Paz, que busca estimular boas ações, além de aumentar a auto-estima dos jovens. Essa foi a segunda vez que a instituição promoveu a caminhada. A primeira aconteceu em 26 de maio de 2013, no bairro de Santo Amaro.

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Pregunta(s) relacionada(s) al artículo

ONU: Consulta no Panamá reúne jovens latino-americanos para discutir paz e segurança

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Un artigo da Agência da ONU para Refugiados

Os principais desafios enfrentados pelos jovens na América Latina e no Caribe se concentram em questões de segurança, equidade e governança – elementos fundamentais para avançar em direção à paz sustentável. Nesse contexto, 63 jovens de diferentes países da região participaram da primeira Consulta Regional sobre Juventude, Paz e Segurança, realizada entre os dias 28 de maio e primeiro de junho na Cidade do Panamá.


Maha, uma jovem apátrida que participou da Consulta Regional sobre Juventude, Paz e Segurança, promove ativamente o direito de cada pessoa a ter uma nacionalidade. Foto: Miguel Trancozo.
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Os jovens selecionados são agentes de mudança em seus respectivos países e trabalham com a juventude em busca de uma sociedade mais justa e próspera. Muitos deles pertencem a grupos vulneráveis e a minorias, o que os motiva a serem os porta-vozes das mudanças que querem ver no mundo.

“Quando eu tinha 15 anos, eu perdi o meu pai por causa do crime e da violência”, diz Tawana, St. Kitts e Nevis. “Esse foi um chamado para mim. Decidi então assumir um papel proativo para fazer a diferença. Assim que eu voltar para o meu país eu vou transmitir aos jovens tudo o que está acontecendo nesta consulta. Eu me preocupo com os danos que a violência faz para o nosso país e nosso mundo”, disse Tawana.

A consulta procura formular propostas, a partir de um olhar de paz e segurança humana, que conte com uma ampla participação dos jovens e com ações concretas, direcionadas ao cumprimento da Agenda 2030.

Georgeanela, uma jovem costarriquense, ressalta que a coisa mais importante é que cada pessoa seja reconhecida como um sujeito de direitos humanos. Por isso é importante que as pessoas sejam educadas com um senso de respeito e tolerância, a fim de buscar a paz.

“Minha motivação é formular, com outros jovens da região, uma proposta de novas oportunidades e aproveitar esta ocasião para melhorar a qualidade de vida de todas as pessoas”, conta Georgeanela.

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Question(s) related to this article:

What is the United Nations doing for a culture of peace?

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Algumas propostas dos jovens visam fazer uso de novas tecnologias e arte para promover uma cultura de paz e segurança na região.

De acordo com Ricardo, de El Salvador, devemos reconhecer que há muitas oportunidades e iniciativas partindo da juventude. Uma de suas grandes conquistas foi quando, através da criação de oficinas de hip hop e expressões artísticas, evitou que jovens ingressassem às gangues. Ele ofereceu aos jovens uma chance de se expressarem através dessa dança e utilizou-a como ferramenta de transformação social.

Por esse trabalho, Ricardo e sua família foram ameaçados e, portanto, forçados a se deslocarem. Mas isso só serviu como um motor para continuar gerando impacto, evitando que os jovens caiam nas mãos do crime organizado.

Fanny, mulher trans de El Salvador, luta pelos direitos da comunidade LGBTI no país.

“Ser jovem em El Salvador é um crime. Nós não temos liberdade para expressar-nos, não podemos andar pelas ruas livremente sem sermos estigmatizados pela própria comunidade. Ser jovem em El Salvador significa que somos todos membros de gangues, somos todos ladrões”. Fanny explica como a situação das quadrilhas e gangues afeta a juventude. “Alguns jovens foram mortos pelo simples fato de se negarem a fazer parte”.

Os jovens que tentam ajudar outros jovens em situação de vulnerabilidade se tornam vítimas de ameaças e perseguição.

Para Heidy, da Guatemala, “paz é a sair de casa, ir trabalhar, voltar e receber um abraço da minha mãe. Sabendo que eu consegui voltar sem ser estuprada ou agredida. A paz é o conjunto dessas pequenas coisas que conseguimos fazer em meio de tanto caos”.

A visão sobre o que é a paz muda de acordo com o contexto e as experiências. Para Maha, uma jovem apátrida, a paz é interior, é poder alcançar sonhos e objetivos. “Eu perdi meu irmão há um ano pela violência das ruas. Ele nasceu e morreu apátrida. Eu nasci apátrida, mas eu quero morrer pertencendo a um país. “A partir da sua experiência, ela advoga para que os 10 milhões de apátridas possam ter uma nacionalidade. “Não é sobre política. São pessoas e vidas humanas”, comenta.

Muitos dos participantes da consulta estão tomando medidas em prol da liberdade de gênero, do respeito às diferenças étnicas e culturais, da defesa dos direitos sociais e reprodutivos, da construção da democracia e do direito a ter uma nacionalidade.

Esses jovens voltam com a grande tarefa de seguir atuando no presente, visando o futuro que desejam construir, se comprometendo de continuar influenciando as comunidades e seus entornos para garantir uma região mais segura, pacífica e inclusiva.

Gobierno de Colombia y ELN acuerdan ayuda internacional para respaldar proceso de paz

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Un artículo de Sputnik

Las delegaciones de paz del Gobierno colombiano y de la guerrilla del ELN anunciaron el 6 de junio que alcanzaron una serie de acuerdos en la mesa de negociaciones en Ecuador, durante la segunda ronda de diálogos en esa ciudad, entre los que se cuenta la financiación internacional para impulsar dicho proceso de paz.



El nuevo presidente de Ecuador, Lenín Moreno, aseguró que su administración seguirá apoyando los diálogos de paz

“Se ha establecido el fondo de financiación para la Mesa de conversaciones entre el Gobierno Nacional de Colombia y el Ejército de Liberación Nacional (ELN), cuyo objetivo es movilizar contribuciones de la cooperación internacional para financiar, de manera transparente y flexible, los gastos relacionados con el desarrollo de la Mesa”, indicaron en un comunicado conjunto.

Asimismo, señalaron que durante las primeras dos semanas de negociaciones en el segundo ciclo de conversaciones (que inició el pasado 16 de mayo) lograron consensos en lo relacionado con los temas de la pedagogía y comunicación para la paz.

Según comunicaron, se logró “constituir un equipo conjunto de pedagogía y comunicación para la paz, cuyo objetivo general es promover la construcción de una cultura de paz mediante la generación de confianza y credibilidad, que le dé mayor solidez al trabajo de la Mesa de diálogos y de los acuerdos a que se llegue”.

Finalmente, destacaron el avance en la formalización de la creación del Grupo de países de apoyo, Acompañamiento y Cooperación a la Mesa de conversaciones (GPAAC).

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Question related to this article:

What is happening in Colombia, Is peace possible?

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“Para el GPAAC, conformado inicialmente por Alemania, Holanda, Italia, Suecia y Suiza, se han definido los términos de referencia que orientarán su desarrollo”, precisaron el Gobierno y la guerrilla.

El comunicado se conoció luego de que la prensa nacional señaló que 206 personas de diferentes poblaciones rurales del municipio de Santa Bárbara de Iscuandé (Nariño, suroeste) fueron desplazadas el pasado fin de semana por enfrentamientos entre el ELN y bandas criminales.

“Se precisa por parte de líderes comunitarios que cuatro adultos mayores permanecen en la zona donde se presentaron los combates por motivos de salud”, reveló la emisora local Blu Radio.

Asimismo, agregó que los desplazados se encuentran albergados en casas de amigos y familiares en situación de hacinamiento.

Sobre el hecho, ni el Gobierno ni el ELN se han pronunciado aún.

El Gobierno colombiano y el ELN mantienen diálogos de paz en su fase pública desde el pasado 8 de febrero, luego de que la participación de ese grupo rebelde con el Ejecutivo fuera respaldado por varios sectores que consideran que sólo se puede hablar de una paz general para Colombia cuando se logre un armisticio similar al alcanzado con las FARC.

El conflicto armado colombiano, que ha enfrentado a guerrillas, paramilitares, agentes del Estado y grupos narcotraficantes por más de medio siglo, es el más antiguo del continente y ha dejado unos ocho millones de víctimas, así como 300.000 muertos, 45.000 desaparecidos y 6,8 millones de desplazados, según reportes oficiales.

Los Organizadores Del IV Encuentro Observatario Internacional De Paz Comentaron Las Temáticas Que Se Trataran En El Evento

EDUCACIÓN PARA LA PAZ .

Un artículo por El Siglo

Se realizará en Tucumán (Argentina) el IV Encuentro Internacional del OIP (Observatorio Internacional de Paz). Organiza la Fundación CERECO (Centro de Resolución de Conflictos) conjuntamente con los CPNVA (Consejos Permanentes por la No Violencia Activa) El Encuentro se llevará a cabo los días 27 y 28 de junio en las instalaciones de la Facultad de Derecho y Ciencias Sociales de la Universidad Nacional de Tucumán (25 de Mayo 471) quién Co Organiza el evento.

El Encuentro cuenta con el apoyo del Consejo Consultivo de la Sociedad Civil, Ministerio de Relaciones y Culto de Cancillería Argentina.

Mariela Domenichelli y Ricardo Anibal Lucero , presidente de CERECO y participante del del evento de nivel internacional, respectivamente explicaron al SIGLOWEB.COM que el encuentro tiene por objetivo abrir las puertas del diálogo, fortalecer las relaciones entre actores sociales de diversos países con diversos perfiles e historias donde compartirán sus experiencias y propondrán formas de trabajar juntos por un mundo más justo, solidario. Poner a disposición de los gobiernos y sociedad civil, estadísticas que permitan medir cuál es el estado actualizado, métodos de capacitación en prevención y resolución de conflictos, formación presencial y virtual en prevención de todas las formas de violencia.-

Participarán los Delegados del Observatorio de los 9 países (Argentina, Perú, Ecuador, España, Brasil, Chile, Uruguay, Mexico, Bolivia) como Diana de la Rua (Buenos Aires) Eugenio Presidente de Asociación Respuesta para la Paz -ARP-, miembro OSC de la OEA. President of International Peace Research Association Foundation -IPRAF-Council Member of International Peace Research Association -IPRA- Patricia Pérez (Buenos Aires) Coordinadora de la Comisión de Cultura de Paz y Ciudadanía del Consejo Consultivo de la Sociedad Civil de Cancillería Argentina, Lic. Ricardo Anibal Lucero (Buenos Aires) 25 años realizando trabajos de campo para la Organización Internacional “La comunidad para el desarrollo humano” en ciudades de Bombay y Calcuta (india), Marruecos, Milán, Madrid, Nueva York, Bogotá, Rio de Janeiro y Chile, Susana Bartolomeo (Buenos Aires) Capacitadora y Coordinadora Académica de ECO Asociación Civil (Escuela de Comunicación Ontológica) RRPP – Coach de Educación Primaria en Colegio Dardo Rocha de Martínez. Ps. Mg Walter Fernández Ulloa (Ecuador), Consejero Alterno del Consejo de Participación Ciudadana y Control Social (5ta Función del Estado), Dr. Christian Amestegui Villafañi (Bolivia), Mg. Capacitador en Mediación en el Poder Judicial de Bolivia y Entidades de Gobierno, Dr José Benito Pérez Sauceda (México), Doctor en Derecho, Máster en Ciencias con acentuación en MARC por la Facultad de Derecho y Criminología de la Universidad Autónoma de Nuevo León, Comisario Jorge Martin Ortega y Dr. Daniel Arnaldo Tolaba (Jujuy), Mediadores Comunitarios, Operadores en violencia de género y en prevención del suicidio. Ministerio de Seguridad. Secretaría de Relaciones de la Comunidad, Gobierno de Jujuy entre otros.

El Observatorio plantea 3 ejes principales de trabajo:

Métodos Alternativos de Solución de Conflictos – Cultura de Paz
Derechos Humanos y Seguridad Humana
No violencia activa – Método triple de cambio

La inscripción para poder participar se realiza ingresando a la página web del eventowww.cerecotucuman.wixsite.com/observatoriodepaz donde también se podrá hallar toda la información relacionada al mismo ó escribiendo al mail programa.obspaz@gmail.com.

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Boletín español: el 01 de junio 2017

UN TRATADO DE DESARME NUCLEAR .

Es probable que no lo lea en los medios de comunicación comerciales, pero un evento muy importante tendrá lugar en las Naciones Unidas este mes. Del 17 de junio al 7 de julio, está programada una conferencia de la Asamblea General de la ONU para negociar un tratado para prohibir las armas nucleares.

El proyecto de ese tratado fue dado a conocer el 22 de mayo por la embajadora de Costa Rica ante la ONU, Elayne Whyte Gómez, en su calidad de presidenta de la Conferencia de las Naciones Unidas para Negociar un Instrumento jurídicamente vinculante para prohibir las armas nucleares. El nuevo proyecto de tratado se basa en las propuestas presentadas en las negociaciones de la Conferencia que acontecieron en marzo. Exigiría que los estados “nunca en ninguna circunstancia… desarrollen, produzcan, fabriquen, de otra manera adquieran, posean o almacenen armas nucleares u otros dispositivos explosivos nucleares… utilicen armas nucleares… lleven a cabo cualquier prueba de armas nucleares”. Los Estados también estarían obligados a destruir cualquier arma nuclear que posean y sea prohibida la transferencia de armas nucleares a cualquier otro receptor.

La conferencia de negociación se estableció después de una serie de reuniones en Noruega, México y Austria con los gobiernos y la sociedad civil. Las reuniones fueron inspiradas por el liderazgo y el impulso de la Cruz Roja Internacional para que considerara el horror de las armas nucleares, no sólo en el marco de la estrategia y de la “disuasión”, sino también de comprender y desalentar las desastrosas consecuencias humanitarias que se producirían en una guerra nuclear.

La primera sesión de las negociaciones sobre el tratado de prohibición tuvo lugar el 16 de febrero de 2017. Se examinaron las cuestiones de procedimiento tales como la elección de funcionarios, la agenda de las negociaciones, las reglas de procedimiento y la participación de las ONG. Las negociaciones más sustantivas sobre el tratado de prohibición propuesto tuvieron lugar del 27 al 31 de marzo.

Según un análisis de los votos de los Estados miembros de la ONU, la mayoría está a favor del tratado, incluidos los países de América Latina, África y la mayoría de los Estados árabes y los estados más pequeños de Asia y el Pacífico.

Sin embargo, todavía hay un largo camino para poner el tratado en práctica. Todas las potencias nucleares (Estados Unidos, Rusia, China, Reino Unido, Francia, Israel, Pakistán, India y Corea del Norte) se oponen al tratado, junto con sus aliados, incluyendo a la mayoría de los países europeos.

Cuanto más esperemos para abolir las armas nucleares, más difícil será. La WILFP (Liga Internacional de Mujeres por la Paz y la Libertad) ha declarado en la conferencia de la ONU: “Todos los Estados con armas nucleares están invirtiendo en la expansión, el desarrollo o la modernización de sus arsenales nucleares. No sólo se trata de “aumentar la seguridad y la protección” de los sistemas de armas nucleares, lo que es lo que afirman los Estados nucleares. Las “mejoras” en muchos casos proporcionan nuevas capacidades a los sistemas de armas y también prolongan la vida de estos sistemas de armas más allá de la mitad de este siglo, asegurando que la carrera de armamentos continuará indefinidamente”.

Además de WILPF, muchas otras organizaciones de la sociedad civil están empujando a los Estados miembros de la ONU a adoptar el tratado. Un foro este mes en Brooklyn incluirá ponentes de varias organizaciones, incluyendo Peace Action, MoveOn y el American Friends Service Committee. Y el 17 de junio, habrá a las Naciones Unidas en Nueva York una Marcha de Mujeres para Prohibir la Bomba , una iniciativa sobre el impulso de la marcha de mujeres en Washington en enero.

La reunión anual de Abolition 2000, una organización internacional dedicada al desarme nuclear, apoyó la Marcha de la Mujer, y escuchó informes de sus proyectos, grupos de trabajo y campañas afiliadas, entre ellos De-alerting and nuclear risk reduction, Do not Bank on the Bomb, Dimensiones Económicas del Nuclearismo, ICAN, Acción Interreligiosa, Derecho Internacional y Armas Nucleares, Alcaldes por la Paz, Control de Misiles, Zonas Libres de Armas Nucleares, Nukes Fuera de Europa, Alcance Parlamentario, Paz y Planeta, UNFOLD ZERO y Weapons and Nuclear Power in Espacio. Ellos establecieron un nuevo grupo de trabajo para obtener apoyo de la sociedad civil y los gobiernos para la Conferencia de Alto Nivel de las Naciones Unidas sobre Desarme Nuclear, que tendrá lugar en 2018.

Como Alice Slater concluye en su artículo, “Time to Ban the Bomb“, “¡Necesitamos reunir el mayor número posible de países ante la ONU en junio, y presionar a nuestros parlamentos y capitales para que voten por unirse al tratado para prohibir la bomba. Y tenemos que hablar con la gente y hacerles saber que algo extraordinario está sucediendo ahora!”

      

DESARME Y SEGURIDAD

ear weapons

TOLERANCIA Y SOLIDARIDAD



México: Colima será sede del Encuentro de Líderes Juveniles por la Paz

PARTICIPACIÓN DEMOCRATICA



Brasil: Compaz e Londrina Pazeando promovem festival musical

DESAROLLO SUSTENTABLE



Swiss vote in in favor of gradual nuclear phaseout

IGUALDAD HOMBRES/MUJERES


Kenya’s pastoralists look beyond patriarchy to property rights for women

DERECHOS HUMANOS


The Palestinian Hunger Strike: “Our chains will be broken before we are..”

LIBERTAD DE INFORMACIÓN



Argentina: Un Encuentro Único que Reunirá a 5 Premios Nobel de la Paz

EDUCACIÓN PARA PAZ


Nonviolence Charter: Progress Report 10 (Apr 2017)

Argentina: Conferencia sobre Cultura de Paz

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Un anuncio por la Comisión de Cultura de Paz y Ciudadanía

Conferencia sobre Cultura de Paz: FORMAS PRÁCTICAS DE IMPLEMENTAR LA RESOLUCIÓN 53/243 de NU. «Declaración y Programa de Acción sobre una Cultura de Paz»

Organiza la Comisión de Cultura de Paz y Ciudadanía del Consejo Consultivo de la Sociedad Civil de la Cancillería Argentina.

APERTURA:

• Patricia Pérez
Directora del ILAPyC y Coordinadora de la Comisión de Cultura de Paz y Ciudadanía del CCSC.

• Fernando Lorenzo
Representante Especial para la Integración y la Participación Social. Coordinador General del Consejo Consultivo de la Sociedad Civil. Ministerio de Relaciones Exteriores y Culto de la República Argentina.

EXPOSITORES:
• Alicia Cabezudo, Argentina – “El Proceso de Paz en Colombia”
Miembro del Equipo Pedagógico de la Cumbre Mundial de Premios Nobel de Paz. Responsable del Área de Formación y Capacitación del ILAPyC. Miembro del IPB – International Peace Bureau.

• Domen Kocevar, Eslovenia – “Proyecto Auschwitz”
Fundador y Director de Theosophical Library and Reading Room of Alma M. Karlin. Actualmente se encuentra trabajando en la creación del One Humanity Institute en Auschwitz.

FECHA Y HORA

lun. 29 de mayo de 2017
17:00 – 19:00 ART
Añadir al calendario

UBICACIÓN

Salón de Prensa, Palacio San Martín
Esmeralda 1231, Ciudad Autónoma de Buenos Aires, Argentina
Argentina

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Argentina: Un Encuentro Único que Reunirá a 5 Premios Nobel de la Paz

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Un artículo de Rosario Net

Por primera vez en Argentina, se desarrollará un encuentro único que reunirá a 5 Premios Nobel de la Paz en una misma ciudad. El motivo: La PAZ. Una iniciativa de Fundación para la Democracia Internacional.

En junio, Rosario se convertirá en el escenario de una de las acciones más convocantes de la historia: VoyxLaPaz.

Un encuentro que incluirá sesiones, paneles de trabajo y un masivo evento que reunirá a referentes mundiales de la construcción de paz junto a exponentes destacados de diversas disciplinas para generar conciencia sobre el hecho de que no sólo un Premio Nobel de Paz o un activista social construye paz.

VOYXLAPAZ es una acción para la construcción de un mundo menos violento.

VIERNES 9 DE JUNIO

Paneles a cargo de los 5 premios Nobel de Paz. Lugar: Bolsa de Comercio de Rosario. (Paraguay 777, Salón Belgrano)

9 hs. “Educación para la paz”. Rigoberta Menchú Tum

11 hs. “Memoria, paz y perdón”. Adolfo Pérez Esquivel

14 hs. “Transparencia, democracia y paz”. Oscar Arias Sánchez

16 hs. “El rol de la mujer en la construcción de paz”. Shirin Ebadi

18 hs. “Trabajo, democracia y paz”. Lech Walesa

Evento libre y gratuito previa acreditación limitada por cupo de salón.

Acreditaciones (http://nannini.com.ar/acreditacion/paz/)

Panelistas que acompañarán a los Premios Nobel:
Emilio Pérsico Secretario General Nacional del Movimiento Evita.
Dr. Facundo ManesNeurólogo, Neurocientífico.
Susana Trimarco Mamá de Marita Verón,presidenta Fundación María de los Ángeles.
Rosario Lufrano Periodista.
Marcelo Colombo Titular de la Protex.
Rafael Pérez Taylor Director de Investigaciones Antropológicas de la UNAM.
Ramsés Vargas LamadridRector Universidad Autónoma del Caribe

SÁBADO 10 DE JUNIO
15 hs. Monumento Nacional a la Bandera
Gran evento de cierre. Entrada libre y gratuita.

Con las actuaciones en vivo de:

León Gieco, Juan Carlos Baglietto, Jairo, Patricia Sosa, Peteco Carabajal, Hilda Lizarazu y Raúl Porchetto. Dirección Musical y producción artística: Lito Vitale.

Los cinco Premios Nobel de Paz compartirán micrófono con cantantes, deportistas, exponentes de las artes, la cultura, la ciencia y la educación.

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Question related to this article.

Where in the world can we find good leadership today?

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PREMIOS NOBEL PARTICIPANTES:

Shirin Ebadi (Irán) Premio Nobel de Paz 2003
Abogada iraní y defensora de los derechos humanos. Fue una de las primeras mujeres en ser juez en su país y debió exiliase luego de la revolución islámica. Ebadi fundó la Asociación para el Apoyo a los Derechos de los Niños y Niñas y presta asesoría legal gratuita a personas acusadas por motivos políticos, ideológicos y religiosos. Recibió el Premio Nobel de Paz en 2003, por su trabajo por la democracia y los derechos humanos, especialmente los de las mujeres y los niños.

Rigoberta Menchú Tum. (Guatemala) Premio Nobel de Paz 1992
Indígena guatemalteca. Fue víctima de discriminación y dedicó su vida a combatir de manera pacífica los ataques contra la población indígena. Recibió el Premio Nobel de Paz en 1992 por su lucha contra la desigualdad y su papel como defensora de los derechos de las comunidades indígenas y de las mujeres.

Óscar Arias Sánchez (Costa Rica) Premio Nobel de Paz 1987
Político costarricense que asumió la presidencia de su país en 1986, período crítico para Centroamérica debido a los conflictos que se desarrollaban en países como Nicaragua y El Salvador. Trabajó en la estructuración de un plan de paz para la región, conocido como el “Plan Arias”, firmado por todos los presidentes centroamericanos el 7 de agosto de 1987. La consolidación del procedimiento para lograr la paz le hizo merecedor del Premio Nobel en 1987.

Lech Wałęsa (Polonia) Premio Nobel de Paz 1983
Político y sindicalista polaco. Fue uno de los líderes de la movilización obrera de 1980 y presidente del sindicato “Solidaridad” durante el período comunista. Su lucha se concentró en la mejora de las condiciones políticas y económicas de la clase trabajadora. Recibió el Premio Nobel de Paz en 1983 por su trabajo para resolver los problemas de la nación a través de negociaciones y trabajo conjunto sin violencia y obtuvo la presidencia de Polonia en diciembre de 1990.

Adolfo Pérez Esquivel (Argentina) Premio Nobel de Paz 1980
Activista argentino, defensor de los derechos humanos y del derecho de libre autodeterminación de los pueblos; defensor de la no-violencia y de la lucha pacífica por la justicia y la libertad. Es presidente del Consejo Honorario del Servicio Paz y Justicia América Latina, presidente ejecutivo del Servicio Paz y Justicia Argentina, de la Comisión Provincial por la Memoria de Buenos Aires, de la Liga Internacional por los Derechos y la Liberación de los Pueblos, de la Academia Internacional de Ciencias Ambientales, de la Fundación Universitat Internacional de la Pau de San Cugat del Vallés (Barcelona), y del Consejo Académico de la Universidad de Namur, Bélgica.

Este ES el camino. Empecemos a construir PAZ. Paso a paso.FUNDACIÓN PARA LA DEMOCRACIA INTERNACIONALLa Fundación distribuye sus esfuerzos en 3 ejes principales de trabajo:
-El diseño del primer Museo de la Democracia privado del mundo a inaugurarse en Rosario.
– Programa Cultura de Paz, que tiene como objetivo generar conciencia social sobre la importancia de la construcción de paz y la idea de que la construcción de paz nace de una decisión individual y aporta a una construcción colectiva.
– La lucha contra la esclavitud contemporánea y prácticas análogas: investigación, diseño e impulso de políticas públicas y trabajo de campo.

Su titular, Guillermo Whpei, fue homenajeado recientemente en Guatemala por la Premio Nobel de Paz 1993 Rigoberta Menchú Tum por “su impulso para situar en el centro de la agenda mundial la abolición de todas las formas de violencia urbana y esclavitud contemporánea, y su proyección entre los líderes del mundo por la paz”. Premiado por la Secretaría de la Paz de la Presidencia de la República de Guatemala, y Premio Internacional Maya 2016 (Madrid).

Brasil: Compaz e Londrina Pazeando promovem festival musical

. . PARTICIPACIÓN DEMOCRATICA . .

Un articulo de Bondenews

O Conselho Municipal de Cultura de Paz (Compaz), em parceria com a ONG Londrina Pazeando, está promovendo o 1º Festival de Música, que acontecerá durante a 13ª Noite da Cultura de Paz. O festival será no dia 28 de setembro, às 19 horas, na Igreja Nova Aliança, na Rua Cuiabá, 48, esquina com Rio Grande do Norte, no centro.


Imagem da noite da Cultura da Paz em 2010
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Para participar, os interessados poderão enviar letras e músicas de qualquer ritmo como sertanejo, pop, rock, hap, pagode e outros, desde que elas abordem a cultura de paz e da justiça restaurativa. A intenção é que crianças, adolescentes e adultos componham letras e melodias que estimulem o respeito entre as pessoas, a cooperação entre as nações, o fim do preconceito e da discriminação entre classe, gêneros e raça, e que promovam o diálogo como solução para os conflitos e o fim da violência.

Para isso, o conselho está convidando os alunos das escolas públicas e particulares para participarem, assim como poetas e cantores da cidade. Há três categorias: infantil (podem participar crianças de até 12 anos); adolescente (de 12 a 18 anos de idade) e adulto (pessoas acima de 18 anos).

Os indivíduos com até 18 anos poderão fazer a inscrição nas escolas, por meio da Secretaria Municipal de Educação, do Núcelo Regional de Educação e do SINEPE. Para os adultos, ela será realizada pelo Compaz, na sede do Sincoval, que fica na Rua Governador Parigot de Souza, 220.

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Pregunta(s) relacionada(s) al artículo

How can culture of peace be developed at the municipal level?

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“Esperamos com o festival estimularmos a reflexão e a mudança do comportamento com relação a cultura da não-violência, porque, muitas vezes, no próprio dia a dia mantemos ações e falas que vêm da cultura bélica, violenta. E pensando nisso e na importância dessa reflexão, estamos fazendo o primeiro festival de música, que acontecerá durante a 17ª Semana Municipal da Paz”, explicou o secretário do Compaz e coordenador da ONG Londrina Pazeando, Luís Claudio Galhardi.

Para se inscrever é preciso ler atentamente o regulamento, que está disponível no site www.londrinapazeando.org.br, preencher a ficha de inscrição e gravar a música inédita, de até 5 minutos em CD ou DVD, que dever ser entregue até o dia 31 de julho, quando encerram as inscrições.

Dentre o material enviado, uma comissão técnica avaliará as melhores músicas e estas poderão se apresentar durante o 1º Festival. As bandas e os músicos terão suas apresentações gravadas e postadas no canal da organização Londrina Pazeando, no You Tube. Elas também poderão ser utilizadas pelo Movimento pela Paz na divulgação das ações em prol do desenvolvimento da cultura de paz.

Os interessados em participar podem acessar o material de apoio, que pode servir de inspiração, disponível no site do Londrina Pazeando e no canal do You Tube, clicando em “Canal de Músicas”.

Durante o festival, os participantes também poderão assistir ao lançamento do vídeoclipe do Movimento pela Paz, com letra de Tinho Lemos e execução de diversos cantores da cidade.

Colombia: Un impulso a la implementación. Congreso Nacional por la Paz

LIBRE CIRCULACIÓN DE INFORMACIÓN

Un artículo de Hernán Camacho en Seminario Voz

Con la fuerza de 18 departamentos y más de 300 organizaciones se suscribió el Pacto Nacional por la Vida y la Paz

Fue más que una iniciativa de paz. El Congreso Nacional de Paz, realizado entre los pasados 27 y 29 de abril, se convirtió en un movilizador de ilusiones que conducen al camino de la paz estable y duradera. Las expectativas de las organizaciones sociales convocantes se cumplieron, la agenda de nuevas movilizaciones e iniciativas de paz ya se está confirmando, y lo más importante: los asistentes al Congreso firmaron el Pacto Nacional por la Vida y la Paz.


Aspecto de la clausura del Congreso Nacional de Paz en la Plaza de Bolívar en Bogotá. Foto NC Noticias.
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Ese pacto es un compromiso que describe la realidad actual del proceso de implementación del acuerdo de La Habana, y el proceso de paz en Quito con el ELN. Pero además dibuja lo que hoy está sucediendo en los territorios escenarios de conflicto, en las Zonas Transitorias Veredales de Normalización y en los antiguos territorios con presencia fariana. Un Pacto por la Vida es en esencia sacar las armas de la vida política nacional e impulsar la reconciliación entre los colombianos.

Dificultades

Así lo dijo en Bogotá el secretario general del Partido Comunista Colombiano, Jaime Caycedo, quien asistió al congreso regional de paz que sesionó en la Universidad Minuto de Dios, el pasado viernes 28 de abril: “Sacar las armas de la política no es solamente a la insurgencia, sino a aquellos sectores que se sustentan en el paramilitarismo y mantienen una guerra contra las fuerzas de izquierda que proponen una alternativa a un país clientelista y corrupto”, indicó Caycedo.

Y es que la preocupación, que mayoritariamente señalaron los participantes de la iniciativa en las regionales, se refiere al incremento de la presencia paramilitar en cada uno de los departamentos del país. La preocupación se centra mayoritariamente en Chocó, Antioquia, Cesar, Meta, Caquetá, entre otros. Testimonios como los de pobladores en Cacarica y Urabá antioqueño, advierten que allí hacen presencia fuerzas paramilitares con el beneplácito de tropas oficiales. “El Ejercito está paralizado”.

Tiempos de renegociación

Pero el paramilitarismo no fue el único tema de discusión en las extensas jornadas. Para el senador Iván Cepeda, del Polo Democrático, el Congreso de Paz debe significar un impulso al proceso de implementación y llamado de atención por el tiempo perdido y la velocidad que llevan las iniciativas legislativas en el fast track.

“Que se acaben los procesos de renegociación de los acuerdos y que de inmediato se inicie el trámite legislativo que tiene que ver con los acuerdos del desarrollo agrario integral”, indicó Cepeda, quien invitó a los candidatos y candidatas a la Presidencia de la República a respetar y comprometerse con los acuerdos de paz firmados.

La Organización de Naciones Unidas, asistió en cabeza de su residente Martín Santiago Herrero, expresando que su presencia en el Congreso de Paz, es muestra de la voluntad de la comunidad internacional por acompañar cada una de las iniciativas que contribuyan a hacer realidad la paz del país.

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What is happening in Colombia, Is peace possible?

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“La paz es una oportunidad de transformación y cambio de aquellas regiones que han sufrido el conflicto. Pero además la experiencia demuestra que son los primeros 18 a 24 meses los más importantes en la implementación de los acuerdos. Todos los esfuerzos son necesarios”, señaló Santiago.

La ONU se mostró preocupada por tres asuntos neurálgicos para consolidar la paz. De una parte, salvaguardar la vida de los defensores de derechos humanos y algunos casos de muerte a excombatientes de las FARC y sus familiares; por otro lado, la presencia de grupos criminales sucesores del paramilitarismo, y la necesidad de avanzar en el proceso de paz con el ELN.

En el mismo sentido fue la intervención de Roberto Menéndez, Jefe de la Misión de Apoyo al Proceso de Paz en Colombia de la OEA. “El Congreso de Paz motiva el esfuerzo que han hecho el Gobierno nacional, las insurgencias, las comunidades, mujeres, pueblos indígenas, pueblos afro, trabajadores y el pueblo en generar por salir de la tragedia del conflicto. También reconocer un Congreso que se precia de tener distintas visiones de la paz”, indicó Menéndez.

La paz regional

Para la dirigente del partido Verde, Ángela María Robledo, el Congreso de Paz reveló que la paz tiene un enfoque regional: “Estamos aquí para seguir acompañando la implementación y darle un apoyo incondicional a la mesa de paz del ELN. Hay que sacar las armas de la política, debemos fortalecer el Estado de Derecho y debemos enfocar la paz desde las regiones para transformar la vida de los colombianos y colombianas de la Colombia profunda”, afirmó Robledo.

El comandante guerrillero Iván Márquez, hizo presencia y expresó su agradecimiento por la invitación a las FARC-EP. Desde la tribuna señaló: “El acuerdo de paz del 24 de noviembre firmado en el Teatro Colon, son más que 310 páginas. Es la partida de nacimiento de una potencia transformadora que en manos del pueblo y de estadistas con visión, podrá ser utilizada para llenar la patria de humanidad, inclusión, respeto al otro y de justicia social. Urge activar el gran acuerdo político nacional mencionado en la introducción del acuerdo que defina las reformas y los ajustes institucionales para atender los retos que la paz demanda imponiendo un nuevo marco de convivencia social”, subrayó Márquez.

El cumplimiento del acuerdo que reclama Iván Márquez, lo reitera la comandante Victoria Sandino, quien denunció los pocos avances en el proceso de implementación de los acuerdos en el Congreso y en las Zonas Transitorias Veredales de Normalización. “Estamos construyendo una paz conflictiva, empezando por las situaciones del fenómeno paramilitar desatado en todo el territorio nacional. Están matando a los compañeros y familiares. La paz no puede ser posible en medio de la muerte”, afirmó Sandino.

El Gobierno

Otro de los asistentes fue el exalcalde de Bogotá Rafael Pardo, quien anotó que los retos más próximos en el proceso de implementación será la puesta en marcha de un ambicioso plan económico que logre hacer efectivos los puntos agrarios y sustitución de cultivos ilícitos. “Mayo es el mes fundamental para la implementación. Son desafíos grandes, pues las FARC deben terminar la dejación de armas y el Gobierno debe presentar el Plan Marco de Implementación, en lo que tiene que ver con los puntos uno y cuatro para los próximos 15 años. Ese marco va a regular los planes de desarrollo locales y nacionales de los tres siguientes quinquenios y cómo ser ejecutados. Para ello será el Consejo de Política Económica y Social quien fije los marcos presupuestales de los acuerdos”, indicó el ministro para el posconflicto, Rafael Pardo.

Al cierre de la jornada se llevó a cabo el conversatorio llamado: Cómo va el proceso con el ELN. Los participantes fueron Alberto Castilla como moderador, Juan Camilo Restrepo, jefe negociador del gobierno colombiano en Quito y el jefe guerrillero Eduardo Martínez, del ELN. Allí se mencionó la importancia de la participación de las comunidades pues son ellas las que hoy sufren la guerra. “Nosotros continuaremos en la mesa, dispuestos a avanzar en el camino de las dificultades, pero con todos”, indicó Eduardo Martínez.

COLOMBIA: PACTO REGIONAL/NACIONAL POR LA VIDA Y LA PAZ!

COLOMBIA, UN PAÍS CON NUEVO RUMBO ¡PACTO REGIONAL/NACIONAL POR LA VIDA Y LA PAZ!

Publicado por Podion

Noticias y Eventos En el día de la culminación del Congreso Regional/Nacional de Paz los firmantes y las firmantes en representación de las más diversas organizaciones, fuerzas y corrientes políticas, sociales yculturales, solemnemente Proclamamos el Pacto Regional /Nacional por la Pazque consagra los siguientes puntos:

1. Formulamos hoy con renovada energía nuestra convicción profunda de que el respeto a la vida es el más elemental principio pero a su vezel más vital propósito que debe garantizar la Democracia

2. Estimamos inaplazable arribar a un vasto consenso encaminado a fortalecer un Estado de Derecho y un sistema político efectivamente democráticosque hagan posible el monopolio Legítimo de la fuerza, reñido este con la criminalización de los movimientos sociales pero inseparablemente asociado al reconocimiento y protección de la protesta colectiva. Apreciamos lo anterior como garantía fundamental de la reconciliación entre los colombianos ydel avance de la Justicia

3. Alto objetivo del Congreso por la Paz ha sido el de lograr mediante el más amplio diálogo plural, un Pacto Regional/Nacional por la paz que implica el rechazo sin atenuantes al uso de las armas y al empleo de la violencia en el ejercicio de la política.

4. Ejerceremos una irrenunciable vigilancia ciudadana sobre el cumplimiento escrupuloso de los compromisos pactadosycon arreglo a los tiemposconvenidosen el Acuerdo de Pazdel Teatro Colón firmado por el Gobierno Nacional ylas FARC-EPel 24 de noviembre de 2016 asícomo sobresu implementación legislativa desarrollada por el Congreso de la República para hacer viable la materialización de los compromisos

5. Nos esforzaremosen el Acompañamiento comprometido al proceso de pazque se está adelantando en Quito entre el Gobierno colombiano y el Ejército de Liberación Destacamos nuestro Estímulo y manifestamosnuestra exigencia a los protagonistas de esta negociación para mantener las conversaciones en ritmo sereno pero creciente que den lugar a un cese bilateral del fuego que permita desescalar la guerra y evitar sufrimiento ymuerte a la población civil.

6. Expresamos nuestro indignado repudio y levantamos nuestro más alto grito de Nunca más frente a los asesinatosde líderes sociales, de dirigentes de Juntas de Acción Comunal , de miembrosde organizaciones políticas y Defensoresde Derechos Humanosasícomo frente al amedrentamiento de comunidadesa lo largo y ancho de la geografía Apremiamoscon vehemencia al Gobierno Nacional para comprometer al Estado en una acción decisiva que conduzcaa la eliminacióndefinitiva del paramilitarismoasícomo de nuevas formas del crimen organizado.

7. Coadyuvamos a la promesa solemne de la no repetición de la violación a los Derechos Humanos que ha comprometido en primer lugar a las partes del Acuerdo logrado y sin duda lo hará con quienes serán los protagonistas del Acuerdo que vendrá. Estimamosque la convivencia y la reconciliación se construyen en la situación presente sobre la base inamovible de los derechosde las víctimas a la verdad, la reparación. En este exigente empeño la jurisdicción Especial para la Paz se viene constituyendo en valiosísimo y original instrumento de Justicia al cual deben concurrir todos aquellos que cometieron crímenes con ocasión de la guerra o con el pretexto de ella. Tal rendimiento de cuentas en condiciones de respeto a los derechos contribuirá a la materialización de los avances concretos de la aclimatación irreversible de la

8. Suscribimos este Pacto Nacional/Regional por la Paz con cabal conciencia de estar viviendo una época histórica digna de la gran conmemoración en la cual aún nosencontramos: la de los 200 añosde haber iniciado la marcha por un país independiente