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Paraná, Brasil: Projeto de Lei quer Cultura da Paz como política pública

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Um artigo por a Rede

Iniciativa da implementação das Práticas Restaurativas como política de Estado é do Conselho Parlamentar pela Cultura da Paz – Conpaz

Foi protocolado na Assembleia Legislativa (Alep) nesta semana o Projeto de Lei nº 115/2017 que pretende criar o “Programa Estadual de Implementação de Práticas Restaurativas, de Mediação de Conflitos e Cultura de Paz no Paraná”. A ideia é que o sistema funcione através de um Conselho Gestor, uma Comissão Executiva e núcleos com mediadores de conflitos espalhados pelo Estado.


Péricles de Holleben Mello, imagem: divulgação

Segundo a justificativa do projeto “os Núcleos (….) poderão ser instalados em Escolas, Associações de Moradores, Entidades da Rede Sócio Assistencial, Conselhos Tutelares, Associação de Pais e Mestres, ou em qualquer outra instituição, ou entidade, com natureza jurídica de direito público ou privado, vinculada ou não ao Estado, desde que autorizadas pelo Conselho Gestor”.

Segundo o secretário-geral do Conpaz, deputado estadual Péricles de Holleben Mello, o conceito de Cultura de Paz pode fazer com que as pessoas dos mais diversos partidos, das mais variadas classe sociais, de qualquer grupo étnico ou religião, abracem a ideia de superação da violência. “Desse modo será possível contribuir para a transformação de escolas e comunidades que vivenciam situações de violência em espaços de diálogo e de resolução pacífica de conflitos”, defende.

A justiça restaurativa é um novo modelo de realização da justiça recomendada pela Organização das Nações Unidas – Resolução nº 12/2002 – diante da necessidade de uma resposta mais adequada para a resolução dos conflitos em sociedade.

Para Péricles, “…a sociedade desumanizada em que vivemos privilegia uma racionalidade estéril. Nesse sentido, a Justiça Restaurativa mostra-se valiosa, por enfrentar as situações de conflitos, ou sua prevenção, a partir da incorporação das emoções e sentimentos inerentes à condição humana”. O programa pretende integrar representantes dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário, Ordem dos Advogados do Brasil, Defensoria Pública, Ministério Público e instituições da sociedade civil organizada.

Na justificativa do projeto, os autores defendem que “o modelo restaurativo busca a conscientização e responsabilização das partes envolvidas na relação conflituosa, na medida em que propõe a aproximação entre vítima, agressor, seus familiares e a comunidade a qual pertencem – já que o conflito/crime representa uma ruptura do tecido social – para que, por meio do diálogo e, de forma conjunta e observadas as necessidades e possibilidades de todos os envolvidos, se alcance a reparação dos danos”.

O projeto é de iniciativa do secretário-geral do Conpaz, deputado Péricles, com mais 10 parlamentares que compõem o Conselho, Cristina Silvestri, Rasca Rodrigues, Pastor Edson Prackzik, Tercilio Turini, Marcio Pauliki, Paulo Litro, Evandro Araújo, Chico Brasileiro, Claudio Palozzi e Guto Silva.

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Madrid: Foro Mundial sobre las Violencias Urbanas y Educación para la Convivencia y la Paz

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Extractos de los sitios web de United Cities and Local Governments and Madrid – Capital de Paz

La celebración de un Foro Mundial con Alcaldes y líderes internacionales en Madrid el 19 – 21 de abril 2017, pretende convertirse en ese espacio de encuentro y reflexión, que a través del intercambio de experiencias, de estrategias, de campañas y de políticas, culmine proponiendo al mundo, desde los gobiernos locales, una eficaz agenda de paz.

OBJETIVOS

– Analysis of the causes of violence

– Identification and and exchange of experiences.

– Proposal of specific actions in the fields of mediation and conflict resolution

– Suggestion of peace building policies, programmes and projects.

– Approval of the “Commitment to peace against urban violence”

FORUM OFFICE

Address: Ayuntamiento de Madrid – Palacio de Cibeles – c/ Montalbán nº 1 – 28014
Email: r.institucionales@madrid.es
Phone number: 0034-915881488

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Pregunta(s) relacionada(s) al artículo

How can culture of peace be developed at the municipal level?

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ORGANISING COMMITTEE

Madrid City Council –coordinator-

Paris City Council

Barcelona City Council

United Cities and Local Governments ‐CGLU

UCCI (Union of IberoAmerican Capitals)

United Nations Agencies

AIPAZ ( Spanish Association of Investigation for Peace)

COMMISSION OF CONTRIBUTING ENTITIES

Ministry of Foreign Affairs and Cooperation

Mayors for Peace

Educating Cities

FEMP (Spanish Federation of Municipalities and Provinces)

ICLEI (International Council for Local Environmental Initiatives)

SEGIB (Secretaría General Iberoamericana)

House of America

House of Asia

House of Africa

(Gracias a la Global Campaign for Peace Education de difusión de este artículo).

Comissões de paz de cidades no Brasil e EUA: uma comparação

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por Helena Lourenço, Comissão de Paz de  Cidade  de Santos (Brasil) e David Adams, Comissão de Paz de  Cidade  de New Haven, CT (EUA)

Como membros da Comissão de Paz das cidades de Santos, no Brasil e New Haven, EUA, durante uma discussão na Biblioteca Pública de New Haven em 15 de decembro, encontramos muito em comum.


Helena Lourenço (centro), David Adams (à direita) e Aaron Goode (à esquerda, membro da Comissão de Paz da Cidade de New Haven

Por exemplo, ambas as comissões são a favor da promoção as práticas da justiça restaurativa nas escolas e outras instituições de suas cidades.  Em Santos, 80 professores receberam formação em justiça restaurativa, enquanto em New Haven o número é mais de 200, dos quais 44 já estão qualificados para treinar outros treinadores. , Embora seja difícil quantificar os resultados, não há um acordo geral em escolas que têm ambas as cidades como melhorou a atmosfera de confiança e justiça como um resultado.  Em New Haven, permanece um problema que não têm professores vez em suas programações pesadas para envolver-se em círculos restaurativos, enquanto em Santos, estes têm sido práticas reconhecidas como parte integrante do trabalho do professor.

Ambas as comissões se reúnem mensalmente e sua inscrição inclui tanto os funcionários municipais e representantes de organizações da sociedade civil.

Outras prioridades da Comissão de Paz de Santos incluir: o diálogo inter-religioso,; a igualdade de género, incluindo o respeito pelos homossexuais e a orientação sexual; a sustentabilidade ambiental: e a segurança pública. Para este último, a polícia da cidade tem uma proposta de cursos para o seus guardas municipais voltado para a mediação. No Brasil, a polícia de cidade (ao contrário da polícia de estado e da polícia federal) não carregam armas.

Outras prioridades da Comissão de Paz de New Haven incluir: a protecção dos imigrantes indocumentados; o desenvolvimento de um conselho de revisão civil por práticas policiais; e converter o orçamento de prioridades nacionais. Para este último, a Comissão patrocinou um referendo em que 85% dos eleitores da cidade exigiu que o orçamento nacional aos serviços sociais dar prioridade em vez de despesas militares.

A Comissão de Paz de New Haven é mais antiga, tendo sido estabelecido durante a década de 1980, enquanto a Comissão Santos é nova, criada em 2016 após seis anos de preparação,  esta dando os seus primeiros passos.

Para o mês de Março  está  sendo discutido a realização de  um fórum para a discussão  de temas importantes  para o  desenvolvimento  da Comissão. 

Uma das questões discutidas foi como desenvolver o intercâmbio e as relações em curso entre as comissões das cidades diferentes em torno mundo.

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Colombia: El desafío de la Paz Territorial

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Un artículo de Antonio Madariaga Reales, Director Ejecutivo, Corporación Viva la Ciudadanía

La esperanza vuelve, disminuye la incertidumbre y la construcción de paz se hace posible. Ese es el primer resultado de la agitada semana en que se refrendó en agotadoras sesiones parlamentarias, el martes en el Senado y el miércoles en la Cámara el Acuerdo Final, se inició el jueves el proceso que deberá llevar al traslado a las zonas veredales y puntos de Normalización por parte de los miembros de las Farc-EP y en ellas la dejación de armas, llamado el día D y el día viernes se instaló la Comisión de Seguimiento, Impulso y Verificación de la Implementación del Acuerdo.

Lo que queda claro entonces es que toca pensar de manera muy rápida la forma más democrática y eficiente de implementar los acuerdos y lo primero que aparece en el horizonte es la necesidad de pensarlo en lógica de paz Territorial, lo que no es ni más ni menos que darle contenido a esa expresión, acuñada por Sergio Jaramillo y hoy lugar común en el debate de la paz.

Volvemos sobre la esencia de la implementación que no es ni más ni menos que el diseño, puesta en marcha y seguimiento de políticas públicas, con participación ciudadana. Significa en consecuencia garantizar una normatividad con enfoque de derechos, una institucionalidad para ejecutar la política, unos planes y presupuestos para desarrollarla y transparencia lo que implica –por supuesto- veeduría y control social.

Se trata de poner eso en concreto. Si se cruzan las categorías de priorización utilizadas por la Fundación Pares, (Infraestructura local: vías terciarías y navegabilidad fluvial). Alumbrado 24 horas y obras de alcantarillado y acueductos, respuesta inmediata en temas de administración de justicia local y seguridad rural, proyectos alternativos que permitan el control y mitigación de los efectos de las economías ilegales, seguridad física y garantía de participación para defensores de derechos humanos y líderes sociales locales y acciones adicionales que se enfoquen en las Necesidades Básicas Insatisfechas o NBI y las de Naciones Unidas (Presencia de las Farc-EP, acciones armadas con participación de las Farc-EP, desarrollo y pobreza, necesidades humanitarias y capacidades locales para atenderlas), y se le agregan los municipios donde habrá Zonas Veredales y Puntos Transitorios de Normalización, esas tres categorías cruzadas, nos arrojan la cifra de 297 municipios que serían los que deberían priorizarse y que se encuentran en, asómbrense, 25 de los 32 departamentos. Aquí la pregunta es ¿cómo tener políticas nacionales, que reconozcan y permitan la diversidad regional, pero sobre todo que sean construidas desde los territorios?

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What is happening in Colombia, Is peace possible?

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Para lo anterior resulta indispensable hacer un mapeo y una convocatoria a todos los actores relevantes del territorio, desde una institucionalidad estatal central transparente y eficiente que desarrolle acciones dirigidas a la apropiación de los acuerdos por parte de esos actores, lo que no sólo incluye difusión y pedagogía y a que identifiquen cómo se ven interpelados por los acuerdos, y a partir de ello su lugar y propuestas en el proceso de implementación. En este sentido, cuanta falta hace que el gobierno nacional y el presidente en particular tomen la decisión de entregar a la ciudadanía, en una gira por todo el país, el Nuevo Acuerdo. No puede ser interpretado el acto del Teatro Colón como un paso con la suficiente legitimidad.

Este proceso debe estar acompañado de un pacto de transparencia que implique el establecimiento de reglas que la hagan posible y veeduría ciudadana. Este por ejemplo ha sido uno de los elementos más reclamados por diversos grupos de jóvenes que se han movilizado recientemente en defensa de la paz.

A su vez será necesario adecuar la estructura institucional existente para incorporar de manera razonada y razonable, la planeación y presupuestación participativa como método al quehacer de esos municipios y los resultados de esos ejercicios en los planes ya existentes.

Si a ello se le suma una batería de indicadores de Goce Efectivo de Derechos, como los desarrollados por la Corte Constitucional a partir de la sentencia T-025, tendremos un conjunto poderoso de herramientas institucionales y sociales para la implementación.

De otro lado habrá necesidad de cualificar y extender la participación ciudadana. Como decíamos en una aproximación anterior a este tema, si de lo que se trata es de construir y/o fortalecer Estado Social y Democrático en todos los niveles de la vida nacional y hasta el último rincón del territorio esto implica necesariamente y como contrapeso, una sociedad civil fuerte, con altos niveles de organización y con interés por lo público, es decir, una ciudadanía activa.

No hay que llamarse a engaños, todo lo anterior será flor de un día si a este proceso no se le agrega la comprensión de que la intención declarada del Centro Democrático es tener mayorías suficientes en el Congreso y en departamentos y municipios, así como obtener la presidencia en 2018, para echar atrás todo lo ganado en el proceso de paz y que por tanto será necesario defender, también en las urnas la Paz de Colombia.

(Gracias a Amada Benavides, el reportero de cpnn para este artículo)

Brasil: Justiça Restaurativa será ampliada no Rio Grande do Sul

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Um artigo de Suzy Carton no Jornal de Comércio

Embora inovadora, a prática é simples. A Justiça Restaurativa se propõe a lidar com as infrações colocando frente a frente vítima e agressor, de modo que o segundo possa refletir sobre os danos causados ao primeiro. A iniciativa, já implantada na Capital e em alguns municípios, como Caxias do Sul e Santa Maria, ganhou abrangência estadual na tarde desta quinta-feira [14 de outubro]. Os chefes do Executivo, do Judiciário, do Legislativo, do Ministério Público e da Defensoria Pública do Estado assinaram, no Palácio Piratini, um protocolo que permite ao Rio Grande do Sul buscar a pacificação social por meio dessa ferramenta.

brazil
Elaboração do protocolo foi iniciativa do Tribunal de Justiça do Estado
JONATHAN HECKLER/JC

O protocolo estabelece quatro linhas de atuação: promover ações de mobilização social e difusão cultural, promover o enfoque restaurativo e a cultura de paz, formar recursos humanos para aplicar os conceitos da modalidade restaurativa, bem como a implementação de programas relacionados a ela. A primeira tarefa da Comissão Executiva, responsável pela aplicação da metodologia, será relacionar as atividades que já estão sendo desenvolvidas.

Precursor da modalidade no Estado, o juiz Leoberto Brancher, do Juizado Regional da Infância e Juventude em Caxias do Sul, explica que a restauração pretende resolver crimes e conflitos com base no diálogo e na responsabilização. “Coloca em ênfase não a discussão das leis, mas das pessoas, das relações e da reparação das consequências desses problemas”, explica. Uma vez que o Tribunal de Justiça, a Assembleia Legislativa, o Ministério da Justiça e a Defensoria Pública estão envolvidos no projeto, Brancher acredita que todos os serviços estarão unidos na absorção de conflitos que desembocam no Judiciário.

(Artigo continuou na coluna à direita)

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Restorative justice, What does it look like in practice?

(Artigo continuação da coluna esquerda)

Na prática, a Justiça Restaurativa pode funcionar com ou sem o envolvimento da vítima. “A vítima é a titular dos danos. Em vez de usar metodologias de castigo, propomos uma ação construtiva, o infrator precisa construir um plano de compensação do mal que causou”, esclarece o magistrado. A vítima, no entanto, pode preferir não participar, e a alternativa é envolver familiares e pessoas envolvidas na comunidade a qual o infrator pertence. “Existem casos em que é feito um círculo de fortalecimento familiar, para estreitar os vínculos.” O juiz encarregado do processo pode, inclusive, suspendê-lo e pedir que seja elaborado um plano de compensação. Se considerado plausível, é possível que o magistrado decida que o plano seja aplicado em vez da sentença.

Brancher acrescenta, no entanto, que o sucesso da modalidade depende da formação de um “exército de facilitadores”, uma vez que o trabalho precisa ser feito corpo a corpo. “A medida possui eficácia preventiva. Temos mil facilitadores se formando em Caxias do Sul para atuar na prevenção. Depois, vamos formar um grupo para facilitar situações conflitivas”, conta o magistrado. Além de evitar conflitos, a medida também procura inibir a reincidência, uma vez que pretende fortalecer a adesão do sujeito ao cumprimento de uma conduta socialmente aceitável. “A intenção é que siga sem ser mandado, mas porque reconheceu esse valor, porque as pessoas próximas a ele estão testemunhando e cobrando dele”, elucida.

El Salvador: Rechazan violencia en marcha y piden una cultura de paz

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Un artículo de La Prensa Grafica (Reimpreso como un servicio no comercial)

Varias instituciones educativas del municipio de Sonsonate realizaron una marcha por la paz y por el rechazo a la violencia, con la intención de hacer conciencia entre los habitantes para mejorar la situación de convivencia. Decenas de estudiantes del Instituto Nacional Thomas Jefferson y del Instituto Politécnico de Sonsonate se concentraron frente a la alcaldía de la cabecera y portaban pancartas con mensajes pidiendo el cese de la violencia entre los seres humanos.

salvador

Los alumnos fueron acompañados por bandas de paz y cachiporristas, quienes al son de la música ofrecieron un espectáculo al público que se concentró en varias arterias del recorrido del desfile por la paz.

El grupo de jóvenes recorrió la 1.ª avenida norte, cruzó por la calle Salarrué y después tomó la avenida Morazán, hasta llegar a la colonia 14 de Diciembre.

Según los organizadores, la marcha fue organizada con motivo del Día Internacional de la no Violencia.

Sonsonate fue en años anteriores uno de los 16 municipios más violentos del departamento; no obstante, han implementado algunos planes que han reducido los índices considerablemente.

Según estadísticas de la Policía Nacional Civil (PNC), el municipio de Sonsonate dejó de ocupar el primer lugar en homicidios y este ha bajado al quinto lugar, con 26 asesinatos en lo que va del año, frente a los 35 del año pasado.

Las estadísticas de la PNC sitúan a Izalco como el más violento del departamento de Sonsonate, con 114 homicidios en lo que va del presente el año; seguido de Nahuizalco, con 41; San Julián, con 32; Armenia, con 30, y Sonsonate, con 26.

Las autoridades locales señalan que la reducción de los hechos violentos en la cabecera departamental se debe a una serie de programas que diversas instituciones, con el apoyo del Programa de las Naciones Unidas para el Desarrollo (PNUD), realizan en Sonsonate por medio del plan Soluciones.

La intención de los involucrados en estos programas es mejorar la convivencia entre los niños y jóvenes en edad escolar y por ello varios de sus proyectos están enfocados a los centros educativos.

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Pregunta(s) relacionada(s) al artículo

Colombia: Jóvenes por la paz: multitudinarias marchas en 16 ciudades del país

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Un articulo de Caracol TV

Decenas de miles de personas marcharon este miércoles en al menos 16 ciudades de Colombia exigiendo al gobierno y a la oposición que lleguen a un “acuerdo de paz ya” con las FARC, tras el rechazo a lo pactado con esa guerrilla en un plebiscito. En 12 ciudades, como Bogotá, Barranquilla y Cali, los ciudadanos clamaron porque el presidente Juan Manuel Santos, impulsor del pacto de paz con las FARC, y el exmandatario Álvaro Uribe, feroz opositor de lo negociado, lleguen a acuerdos comunes que permitan seguir en la búsqueda de superar un conflicto armado de más de medio siglo.

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video de la marcha disponible en la página web de Caracol TV

“Me está doliendo el corazón. La paz no es de Uribe ni de Santos, la paz es de nosotros. Eso me tiene indignado”, dijo Alejandro Quevedo, un profesor de matemáticas de 31 años que asistió a la convocatoria de origen universitario en Bogotá.

Con camisetas y flores blancas, al menos 30.000 personas participaron en Bogotá en una marcha de silencio y por la paz que finalizó en la céntrica Plaza de Bolívar, en protesta por los resultados del plebiscito del domingo, donde el 50,21% de los votantes dijo “No” al acuerdo alcanzado con las Fuerzas Armadas Revolucionarias de Colombia (FARC) tras casi cuatro años de negociaciones en Cuba.

Santos convocó un diálogo nacional para buscar alternativas y se reunió este miércoles con Uribe en la sede presidencial, desde donde declaró que está decidido a “buscar caminos de unión y reconciliación” para alcanzar la paz.

“No más víctimas”

“Por todo lo que nos une y todo lo que nos separa”, se leía en el cartel que encabezaba la marcha, llevada a cabo en absoluto silencio y en la que solo sobresalían algunos puños en alto, la llama de velas blancas y los colores de las banderas de Colombia y de la comunidad gay.

“Marcho ante la incertidumbre y ante el silencio y la falta de voluntad de solucionar las cosas de quienes votaron ‘No’, siento que es lo único que puedo hacer ahora para intentar buscar soluciones”, afirmó Lina Vanegas, una maestra universitaria de 29 años presente en la manifestación.

En silencio y portando velas también participaron algunos funcionarios del gobierno, como el ministro del Interior, Juan Fernando Cristo, y el alto consejero para el posconflicto, Rafael Pardo.

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What is happening in Colombia, Is peace possible?

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Pero el mutismo de la marcha se rompió cuando los asistentes entonaron el himno nacional, que dio paso al grito de consignas como “Queremos la paz”, “No más guerra”, “No más víctimas” y “Ni un paso atrás”, y a formar con cirios el símbolo de la paz.

Los manifestantes leyeron luego la “Oración de la Paz”, un discurso del asesinado líder liberal Jorge Eliécer Gaitán, que en febrero de 1948 lideró las protestas de 100.000 personas en la capital en contra de la persecución política del gobierno conservador de Mariano Ospina Pérez.

“Impedid, señor presidente, la violencia. Sólo os pedimos la defensa de la vida humana, que es lo menos que puede pedir un pueblo”, clamó entonces Gaitán, pocos meses antes de ser asesinado.

Es “necesario” parar el odio

En Barranquilla y Cali decenas de ciudadanos vestidos de blanco exigieron además el fin de la conflagración interna y que se mantenga el cese al fuego bilateral vigente con las FARC desde agosto y que la víspera fue ampliado por Santos hasta el 31 de octubre.

“Las personas que realmente sí han vivido la guerra querían un cambio, querían una transformación (…) y no se pudo” demostrarlo en el plebiscito, dijo Stefany Vergara, una estudiante de literatura de 28 años de la Universidad del Valle, en Cali, donde marcharon cerca de 4.000 personas.

Las FARC, por su parte, apoyaron con mensajes en Twitter lo que denominaron “#PazALaCalle”. “Mantendremos voluntad de paz y disposición de usar solo la palabra como arma de construcción de futuro. La paz triunfará”, afirmaron.

La convocatoria rompió las barreras del país. En Nueva York, unos 50 colombianos se reunieron en Times Square, el corazón de Manhattan, para cantar “¡Colombia quiere la paz!” y abogar por el fin del conflicto armado más antiguo del continente.

“La sociedad civil ha empezado a movilizarse para decirle al gobierno que no queremos una renegociación sino que se haga un acuerdo ya”, afirmó el pintor Ricardo Prado, de 25 años, en el acto en la ciudad estadounidense.

Los colombianos también pidieron el fin de la guerra en ciudades de Holanda, Inglaterra, República Dominicana, Ecuador y Francia.

Colombia vive un conflicto armado que ha enfrentado durante más de 50 años a guerrillas, paramilitares y la fuerza pública, con un saldo de unos 260.000 muertos, 45.000 desaparecidos y 6,9 millones de desplazados.

México: Mancera inaugura Foro Internacional de ‘Alcaldes por la Paz’

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Un articulo de Excelsior (Reimpreso como un uso no comercial)

El jefe de Gobierno, Miguel Ángel Mancera, inauguró el Foro Internacional “Alcaldes por la Paz”, orientado a combatir la violencia en todo el mundo. La capital del país es parte de la vicepresidencia del organismo internacional no gubernamental Alcaldes por la Paz, que concentra 132 ciudades de 161 países.

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(Haga clic en la foto para agrandarla)

En el evento, organizado por la secretaria de Desarrollo Social capitalina, el mandatario local llamó a promover la paz y erradicar la violencia del mundo, a través de acciones como el desarme voluntario y la inclusión social.

En ese sentido señaló que su administración realiza diversas acciones encaminadas a promover la paz, a través de programas sociales como “Por tu Familia. Desarme Voluntario”, “El Médico en Tu Casa”, “10 X la Infancia” y la reciente creación del Hospital de las Emociones.

Dijo que una tarea permanente es construir ciudades más igualitarias, donde se evite generar conflictos por falta de inclusión, “la manera de prevenir la violencia es evitando los conflictos que la desencadenan, desarrollando esta tarea con una visión de largo alcance que contemple diversos ángulos como el medio ambiente, acceso al agua, alimentos y educación”.

En ese sentido, Mancera Espinosa resaltó que en materia de medio ambiente su gobierno trabaja con el Grupo de Liderazgo Climático (C40), además de que se sumó al Pacto de Política Alimentaria de Milán para favorecer la creación de sistemas alimentarios justos y sostenibles.

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What has happened this year (2016) for the International Day of Peace?

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Durante este foro, que se lleva a cabo en el marco del Día Internacional de la Paz, se desarrollarán cinco mesas de trabajo y una conferencia magisterial.

Además una muestra de destrucción de armas recolectadas por el Programa “Por Tu Familia, Desarme Voluntario” y del canje de juguetes bélicos por didácticos.

Durante la primera jornada de trabajo se llevarán a cabo las mesas: “Prácticas de los Gobiernos Locales a Favor de una Cultura de Paz”; “Desafíos de los Gobiernos Locales frente a las Nuevas Amenazas a Nivel Global” y “El papel de los Gobiernos Locales para la Construcción de la Paz en América Latina y El Caribe”.

Entre los ponentes que participarán destacan el coordinador de la Red Global de Ciudades Seguras de ONU Hábitat; el alcalde de Frogn, Noruega, Thore Vestby; y la directora y representante de la Organización de las Naciones Unidas para la Educación, la Ciencia y la Cultura (UNESCO) en México, Nuria Sánz.

Además, el director de Peace Boat, Kawasaki Akira; la coordinadora de MfP en América del Norte, Jackie Cabasso; el representante del Alto Comisionado de las Naciones Unidas Para Los Refugiados (Acnur) en México, Mark Manly; y la representante de Granollers, España, Carme Barbany.

También participarán los alcaldes de Cartago, Costa Rica, Rolando Rodríguez; de Managua, Nicaragua, Daisy Torres; el regidor de San José Costa Rica, Fernando Jiménez y el docente de la Universidad Pedagógica Nacional Paolo Pagliai.

A comissão de cultura de paz da cidade de Santos – SP (Brasil)

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Um artigo por Herbert Lima e Helena Lourenço

Temos ótimas notícias!  Apesar da demora de quase seis anos, a Comissão da Paz da cidade de Santos foi criada.  Claro, nossa organização, ABrasOFFA, está participando.

santos
Santos é especialmente famoso por sua praia

A Comissão, que se reúne em reuniões semanais, agora se organiza para conseguir gerar impacto nas atividades públicas, privadas e da sociedade civil do município, tendo como foco a redução da violência através de práticas que estimulem a participação democrática de todos os cidadãos da cidade, afinal um grupo de pessoas não pode decidir como modificar a cultura de um povo. Ações como apoiar a Rede de Prefeitos pela Paz, da qual a prefeitura de Santos faz parte, e assim como apoiar atividades da sociedade civil, como o projeto Paz na Ponta do Giz, da ABrasOFFA, que leva os conceitos de paz para dentro das escolas e eventos como a cerimônia de memória pelos mortos na guerra, estão entre as atividades da comissão. Um dos principais papéis da comissão é deixar evidente o tema PAZ nas agendas de todas lideranças da cidade (sejam elas lideranças formais ou não).

A ideia surgiu por uma iniciativa da ABrasOFFA- Associação Brasileira dos Organizadores de Festivais de Folclore – uma ONG sem fins lucrativos que sempre foi ativista na promoção da Paz entre os povos e realiza diversos trabalhos contra a violência na cidade. No ano de 2010 a ABrasOFFa realizou o 1º Congresso da Paz nas Américas, que contou com a presença de diversos acadêmicos, incluído o Dr. David Adams, que sugeriu a criação da comissão para Paz na cidade.

A ABrasOFFA e a Prefeitura viram a oportunidade de melhorar a promoção da paz e diminuir a violência na cidade com a formalização de um grupo de pessoas que pudesse ter representatividade e discutir os caminhos para uma sociedade mais pacífica. Durante algum tempo a formação da comissão foi discutida até ser finalmente formalizada de uma maneira democrática e que pudesse abrigar representantes de toda sociedade civil.

A Comissão de Cultura de Paz é formada por pessoas, e elas estão cientes do grande desafio que existe para a promoção de uma Cultura de Paz na cidade, uma longa caminhada em uma estrada que se forma a medida que se caminha, não se enxerga o final, mas sabe-se que ele é um lugar muito melhor do que este que estamos vivendo hoje.

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La alcaldesa de Madrid: “Las ciudades pueden acabar con la apatía democrática.”

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Un artículo de Rubén Amón, Mathieu de Taillac, y Alessandro Oppes en El Pais Reproducido con fines no comerciales y abreviado por CPNN

En esta entrevista conjunta por El País, Le Figaro y La Repubblica, la alcaldesa de Madrid, Manuela Carmena, quiere dejar una ciudad más verde, más limpia, más equilibrada y más justa

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Pregunta. ¿Y cree que hay una sensibilidad femenina en la manera de gestionar la cosa pública en esa “liga” de ayuntamientos? La alcaldesa de París, de Roma, de Barcelona, más usted en Madrid…

Respuesta. Sí. He insistido mucho en que la cultura de la mujer está más relacionada con lo cotidiano, lo práctico. La cultura de la vida. Las políticas contra el subdesarrollo indican el papel activo de la mujer, en su papel de la economía doméstica. Los programas contra la pobreza se apoyan en las mujeres. Si hubiera habido mujeres después del 20-D al frente de los partidos, habría habido un acuerdo.

P. ¿Ya ha tenido algún contacto con la alcaldesa de Roma, Virginia Raggi? ¿Y ve más parecidos o diferencias entre Ahora Madrid y el Movimiento 5 Estrellas (M5E) al que ella pertenece?

R. No conozco muy bien al M5E. Lo que sí tiene de importante es que es una alternativa nueva, que no tiene estructura de partido tradicional. Yo sí he felicitado a Virginia, pero creo que no he recibido ninguna respuesta. De todas formas, estoy segura de que nos veremos pronto.

P. Pero también usted matiza que hay mujeres que adoptan un patrón masculino. El caso de Esperanza Aguirre, de Rita Barberá…

R. Hay una mujer que asume su propia cultura, que tiene que ver con lo cotidiano, con lo práctico, con lo inmediato, como he dicho, pero hay mujeres que adoptan patrones masculinos, autoritarios, porque se sienten más seguras. Lo he visto en la judicatura y ocurre en la política. Es un debate muy interesante.

P. También lo es el debate de las grandes ciudades que asumen pautas del Estado. Desde el medio ambiente hasta la inmigración.

R. Las ciudades vamos asumiendo muchas competencias que estamos ganando de derecho. Ha ocurrido con los refugiados. Hemos llegado a acuerdos con ACNUR para llevar a cabo un plan de acogidas. Podemos montar estructuras, servicios de emergencia. Lo tenemos más sencillo que el aparato de un gran Estado. Hemos acogido a personas que recalaron por vías irregulares. Se les ha ayudado. Tenemos redes que el Estado no tiene. De las funciones, tenemos que pasar a las competencias. Estamos más cerca de los problemas.

P. ¿Y entiende necesaria una cooperación entre las grandes capitales europeas, una Europa de las capitales?

R. Hay una conexión entre las ciudades. Porque hay inquietudes comunes. Se me ocurren los presupuestos participativos. Los hemos hecho en Madrid, pero podrían organizarse con otras ciudades para proyectos comunes. Lisboa, París y Madrid forman un eje de historia. Las ciudades pueden acabar con la apatía democrática. Y como dice Ban ki moon, la apatía es el veneno de la democracia. Las ciudades europeas podemos contrarrestar la falta de movilización. Hace un falto un marco de relación entre ellas. Capitalizamos una manera de vivir la historia. No es la ciudad estado. Es la superación de un marco formal que sobrepasa a las naciones. Las comunicaciones han acabado con las fronteras, las han destruido. Las ciudades se convierten en asentamientos con más posibilidades de que aumente el empoderamiento de los ciudadanos.

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Pregunta(s) relacionada(s) al artículo

How can culture of peace be developed at the municipal level?

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P. Y al mismo tiempo se ha abierto una gran competición de las grandes ciudades para disputarse el “botín” del Brexit.

R. Hay una competición leal. Madrid está muy bien situada. Por nuestra capacidad de crecimiento, por el precio de las rentas, por el talento de los jóvenes, por la competitividad de los salarios. Y además Madrid es una ciudad muy segura, está comunicada como muy pocas y tenemos un clima extraordinario. Tenemos que hacer valer todas esas cualidades.

P. Madrid es reconocida por haber capitalizado en Europa la fiesta del orgullo gay y haberla convertido en fiesta de interés general.

R. Madrid es una ciudad abierta. Es la ciudad de las libertades. Y ha sido premeditado proteger institucionalmente la fiesta del orgullo gay, como lo fue ya el año pasado colocar la bandera de arcoíris. Es un reconocimiento a los derechos que antes se discutían. Y que discutía el propio PP, con su política de rechazo, confrontación, o con sus recursos al Tribunal Constitucional. La gran victoria de este movimiento es que ahora el PP se quiere acercar. Por eso hay que ser generosos e integrarlos.

P. Los atentados de París dieron pie a que Madrid organizara el Foro por la paz, tratando de inculcar junto a la capital francesa una suerte de política preventiva.

R. Porque somos conscientes de que en las grandes ciudades se producen también elementos negativos y existe en ellas el cultivo de la violencia. Desde la violencia de género hasta los fenómenos equivalentes a las maras, a los grupos de jóvenes delincuentes organizados. Y todo pasa por educar para la paz. Empezando en las escuelas. Buscamos en ellas que los niños aprendan el valor del diálogo y de la mediación. Y que sepan resolver sus problemas entre ellos.

P. ¿Pero no tiene la impresión de que los grandes atentados, como en Londres, París, Madrid o Bruselas, han creado una psicosis terrorista?

R. Por mucho que se quiera psicotizar a las ciudades con el terrorismo, los ciudadanos no renuncian a vivir su ciudad. No he visto esa psicosis en París. Ni lo veo en Madrid, pese a nuestra experiencia de terrorismo. Las ciudades malamente renuncian a la idea de vivir. Y son menos susceptibles de lo que parecen desde fuera.

P. Ya ha dicho que no va a repetir mandato. ¿Qué ciudad quiere dejar?

R. Me gustaría haber logrado dos cosas. Valorar la actitud: el cambio, la cercanía, la limpieza ética. Y apreciarse la mejora de la ciudad. Madrid tendrá más flores, va a ser más verde y más limpia. Más equilibrada y más justa.

(Gracias a la Global Campaign for Peace Education de difusión de este artículo).